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Título: The Space Between Us
Título original: O Espaço Entre Nós - Do que você mais gosta na Terra?
Lançamento: 30 de março de 2017
Gênero: romance, ficção científica, drama
Duração: 2h01min
Classificação: 12 anos


Sinopse: O adolescente Gardner Elliot é o primeiro humano nascido em solo marciano. Mas ele deseja fazer uma viagem à Terra para conhecer a verdade sobre seu pai biológico, e sobre seu nascimento. Nesta jornada, ele tem o apoio de Tulsa.

Nota:




Decidi assistir "O Espaço Entre Nós" por não tinha nada pra fazer e queria "experimentar" algo novo. Tá aí uma proposta de romance com ficção científica, será que daria certo? Dei o play sem muita expectativa do que viria e me surpreendi tipo MUITO! (e olha que não sou fã de romances).


Imagine você ser o primeiro cidadão nascido em Marte? Pois é, uma astronauta comandante de um pelotão com a missão de iniciar um mini-povoado e estudos em Marte descobre que está grávida a caminho do tal planeta. A viagem dura exatamente 7 meses, e ela já chega na base do lado B parindo. É aí que nasce Gardner, o primeiro cidadão de fato de Marte.


Sua mãe morre logo após o parto e uma mulher também astronauta é incumbida de criá-lo e protegê-lo. Sem saber quem é o seu pai, Gardner cresce e se torna um menino muito curioso e inteligente. (Não me pergunte como) Ele possui uma amiga virtual a qual mantem sempre contato da Terra. Ela se chama Tulsa e também tem problemas com os pais assim como Gardner.


Obviamente que a parte do romance fica entre os dois, cada qual com seus problemas que de fato são bem parecidos. Não demora muito e o guri tem a oportunidade de ir para o planeta Terra livre, leve, solto e feliz, porém, não com saúde. Ao chegar na Terra cientistas descobrem que sua estrutura física não é compatível com a gravidade do nosso planeta, visto que ele se desenvolveu num lugar com gravidade zero e do nada isso aumenta consideravelmente. É aí que começa o drama.


Gardner então tem muito o que fazer: conquistar o coração da guria, se manter vivo e encontrar seu pai. E é aí que o filme ganha o seu toque especial, o seu segredo da receita de filme de drama. Não vou contar muito pra não dar spoiler, mas é aí que as surpresas surgem!!


Um filme bem leve de assistir, surpreendentemente triste e alegre ao mesmo tempo. Como pode? Não sei como o autor conseguiu unir dois eixos tão diferente como a ficção científica e o romance. O resultado foi um filme bem peculiar e gostoso de se assistir.


Espero que tenham gostado da resenha de hoje. Um abraço a todos e até o próximo post!
Título Original: Wintergirls
Título no Brasil: Garotas de Vidro
Autor: Laurie Halse Anderson
Gênero: Drama
Editora: Novo Conceito
Ano da Edição: 19 de março de 2009

Sinopse: Lia e Cassie são amigas há anos, ambas congeladas em seus corpos. No entanto, em uma manhã, Lia acorda com a notícia de que Cassie está morta, e as circunstâncias de sua morte ainda são um mistério. Não bastasse isso, Cassie tentara falar com Lia momentos antes, para pedir ajuda. Lia tem de lidar com o pai, que é um renomado escritor, sua madrasta e a mãe, uma cardiologista que vive ocupada, salvando a vida dos outros. Contudo, seu maior tormento é a voz dentro de si mesma, que não a deixa se esquecer de manter o controle, continuar forte e perder mais, sempre perder mais, e pesar menos. Bem menos.

Nota:



"Vá embora. Lia precisa dormir por cem anos em uma caixa de vidro fechada. As pessoas que saberão onde a chave está escondida morrerão, e ela finalmente vai poder descansar um pouco."

Minha humilde e mortal opinião:

Uma capa linda, um título curioso, e uma história perturbadora. Garotas de Vidro retrata a vida de Lia, uma adolescente de pais divorciados que vive com o pai, a madrasta e uma meia-irmã, possui um transtorno alimentar e, no início do livro, recebe a notícia da morte de sua melhor amiga, Cassie.


“...corpo encontrado em um quarto de motel, sozinho... Ela ligou trinta e três vezes.”


Na infância, Lia e Cassie fizeram uma aposta e uma promessa de que seriam as mais magras de toda a escola, uma ideia completamente paranoica, que as fizeram desenvolver transtornos alimentares... Lia, a anoréxica, e Cassie, a bulímica. No ensino médio as duas acabaram se distanciando, mas a notícia de que Cassie havia morrido fez Lia se reaproximar da amiga de um jeito nada convencional.


"Fantasmas esperam nas sombras da sala, tremeluzindo devagar. Os outros podem vê-los também, eu sei. Todos têm medo de falar sobre o que nos encaram do escuro."


Confesso que nunca tinha lido uma narrativa assim, tão pesada e direta. A autora retrata bem o desespero psicológico da personagem principal, que, após ter sido internada várias vezes para tratamento, ainda convivia com esse transtorno de imagem e síndrome de boderline.

"Mordi, mastiguei, engoli dia após dia, e menti, menti, menti (Quem quer se recuperar? Levei anos para chegar aquele peso. Eu não estava doente; eu estava forte)"


Apesar de ser uma personagem tão frágil, a autora deixa claro que Lia não queria ser daquele jeito, não queria ferir nem deixar triste os outros a sua volta, mas que não há nada a ser feito a não ser obedecer as vozes que vem de dentro da sua cabeça, que te dizem o que fazer o que pensar.

"Eu sei que sou eu, mas não sou eu, não de verdade. Não sei como sou. Não consigo lembrar como é que a gente faz para parecer alguma coisa."

Recomendo a leitura para os que estejam preparados psicologicamente para se aprofundar nesse mundo tão obscuro que é a mente humana e o que ela é capaz de fazer com o próprio corpo que ela habita.
Título: The End of the F***ing World
Título Original: The End of the F***ing World
Nº de episódios: 08
Canal exibido: Netflix
Ano de lançamento: 2018
Gênero: Comédia, drama, humor negro.

Sinopse: James é um jovem de 17 anos que acredita ser um psicopata, matando regularmente animais como um hobby, mas ficou entediado com isso. Depois de se familiarizar com Alyssa, uma colega rebelde de 17 anos de idade, ele decide matá-la enquanto ambos fogem em uma viagem, mas acaba se apaixonando por ela .

↠ Nota: 





Lá vem mais uma resenha de um seriado que a Netflix surpreende todo mundo. Apesar do nome gigantesco e a pronuncia um tanto quanto difícil pra quem não está acostumado a lingua inglesa, The End of the F***ing (fucking) World é a típica série independente, com adolescentes desajustados e trilha sonora boa!


Só tenho elogios pra essa série que acabou sendo a primeira que assisto no quesito humor negro. A história começa contando a vida de James, um jovem de 17 que acredita ser um psicopata pois mata animais pequenos por prazer (escondido de seu pai) e decide dar um passo maior no psicopatismo: matar um ser humano. É aí que ele conhece Alyssa, uma garota rebelde e muito doida que acha o mundo um saco (e seu padrasto um bundão).


Insatisfeita com sua vida ela decide fugir de casa e leva James junto, e é aí que pra ele surge a oportunidade perfeita de matar uma pessoa e satisfazer seu ego obscuro. Resumidamente ele não contava com os obstáculos que encontrariam no caminho, muitos menos que se apaixonaria pela guria rebelde.


Com cenas de comédia, o autor conseguiu uma série de humor negro que não tivesse um clima pesado, mesmo com muitos palavrões, cenas com drogas e muitos tipos de violência. E o diferencial de The End of the F***inf World é que todos os seus 08 (oito) episódios possui em média 20min. Isso mesmo, dá pra assistir de boas em uma tarde de tédio.


Mesmo sendo uma série recente, esta já cativou muitos fãs pelo muito a fora, que aclamam pela segunda temporada que até o presente momento que vos escrevo é incerta. O que posso deixar claro aqui é a minha satisfação por ter conhecido essa série tão bacana e por ter conhecido esses dois atores maravilhosos e me divertido horrores em algumas cenas.

Espero que tenham gostado da resenha, tentei não dar spoilers.
Um abraço a todos e até o próximo post!
Título: Star Wars: The Last Jedi
Título original: Star Wars: Os Últimos Jedi
Lanamento: 14 de dezembro de 2017
Gênero: aventura, fantasia, ficção científica
Duração: 2h33min
Classificação: 12 anos

Sinopse: A tranquila e solitária vida de Luke Skywalker sofre uma reviravolta quando ele conhece Rey, uma jovem que mostra fortes sinais da Força. O desejo dela de aprender o estilo dos Jedi força Luke a tomar uma decisão que mudará sua vida para sempre. Enquanto isso, Kylo Ren e o General Hux lideram a Primeira Ordem para um ataque total contra Leia e a Resistência pela supremacia da galáxia.

Que a força esteja com vocês!


Nota:




Gente, eu não tô sabendo lidar com esse puta filmaço que eu tive a honra de ir assistir nos cinemas. Como uma boa fã da saga que sou, estava com um pé atrás pra assistir esse novo episódio de Star Wars (depois de Rogue One), mas me surpreendi e muito positivamente e não me arrependo nem um pouquinho dos centavos gastos no Cinesystem mês passado.


Como a grande maioria sabe, na maioria dos episódios de Star Wars vemos o lado negro da força representado pelo Império tentando destruir a todo custo a Resistência, vulgo rebeldes titulados os bonzinhos da galáxia responsáveis por não deixar que o Império capitalista selvagem saia destruindo tudo pelo espaço. E em Star Wars - Os Últimos Jedi a história não é diferente.


No filme podemos ver dois eixos de história se desenvolvendo:

1. O Império planejando derrotar a Resistência;
2. E a personagem principal Rey, pertubando o Luke para lhe passar os ensinamentos sobre a força ao mesmo tempo que tenta convencer Kylo Ren a sair do lado negro.

Resumindo, tem muita explosão, daquelas clássicas de naves e batedouros, aparição de personagens clássicos como o Chewbacca, C3PO, Princesa Leia e o próprio Luke Skywalker.


O que eu posso dizer sem dar muito spoiler? Tem luta clássica, onde os dois lados da Força travam uma batalha de tirar o folego. Tem confronto de vingança. E tem uma pequena fagulha de romance que me surpreendeu muito.


No mais, eu gostei bastante do filme. Agora me resta aguardar 2019 pela continuação da saga, e esse ano o filme "Solo" que vai contar as aventuras de Han Solo e Chewbacca pela galáxia.

Espero que tenham gostado do post de hoje.
Um abraço a todos e até a próxima!
Olá pessoas lindas do meu coração! Eu não fui absorvida para o mundo invertido, muito menos abduzida por seres de outra galáxia. Eu tô vivinha da Silva e vos escrevo o primeiro post de 2018.

Reconheço que estou atrasada pra fazer uma postagem desse tipo, mas não poderia deixar passar em branco essa ocasião que é sempre marcante pra todos nós, não é verdade?

Pois bem, minha demora em vir aqui tem alguns bons motivos e outros nem tão bons assim! Além das confraternizações de fim de ano, aproveitei esse tempinho pra colocar algumas séries em dia (leia-se Pretty Little Liars e Stranger Things), além de que teve aniversário meu e da minha mãe, além de que tive que trabalhar alguns dias do recesso, além de que tive que colocar ordem aqui em casa.

Agora, vamos finalmente ao post de hoje ou vai ter mais alguma enrolação?




Primeiramente gostaria de desejar a todos um Feliz 2018, que todos os seus sonhos se realizem, que sejam felizes, tenham saúde, muita sorte, e não exitem nas escolhas para seguir suas metas e objetivos. São meus sinceros votos pra todos que acompanham o Misto Quente.

No réveillon passado fiz uma lista de coisas que queria realizar em 2017. Vou postar pra vocês e apontar tudo que consegui fazer e o que infelizmente mudou ou deixei para 2018. 

Metas para 2017:


1. Tirar CNH ✘

 (ficou pra 2018)

2. Completar a pós-graduação ✘
 (ficou pra sei lá quando kk)

3. Ter uma câmera GoPro ✓ 
4. Fazer outra tatuagem ✓
 (fiz uma Catrina na coxa)

5. Perder os 10kg que ganhei em 2016 ✘
 (não perdi os quilos como ganhei mais 10kg ainda kkk)

6. Colocar todas as minhas séries em dia ✘
 (acho que nunca vou conseguir esse feito)

7. Abrir minha lojinha de makes ✓
 (consegui abrir, mas fechou em um instante; me faltou paciência)

8. Ter coragem e criar um canal no Youtube ✘
 (never)

9. Conhecer Ceará, Maceió e algum país da América do Sul ✘
 (ficou pra 2018 fazer uma viagem internacional)

10. Passar em um concurso público ✘
 (terminei nem minha pós, imagina passar em um concurso)

11. Cortar menos o cabelo ✓
 (esse sim fiz direitinho, cortei 2x no ano todo)

12. Comprar 80% dos livros da minha listinha ✘
 (tentaram me ajudar dando livros no amigo oculto, mas nem assim consegui)

13. Me mudar para uma casa maior ✓
 (maior e mais confortável)

14. Ter um estilo de vida mais saudável ✘
 (falhei miseravelmente)

15. Aprender o mundo da maquiagem ✘
(até tentei, mas é mais complexo do que eu pensava).


Não me julguem (mentira, julguem sim), eu estou sendo péssima nessa reencarnação. Mas vamos tentar novamente esse ano.

Metas para 2018:

1. Tirar CNH;
2. Perder os 20kg que ganhei em 2016 e 2017;
3. Fazer uma viagem internacional;
4. Fazer outra tatuagem;
5. Guardar dinheiro;
6. Ser mais saudável;
7. Pensar e cuidar um pouco de mim;
8. Ler mais;
9. Entrar num cursinho de inglês;
10. Visitar mais o litoral.

Espero que tenham gostado do post de hoje. Aproveitei a ocasião pra inaugurar essa aba do blog "Dear Diary", ou "Querido Diário", onde vou fazer um post mais informal, falando da minha vida pessoal, trabalho e/ou amigos. 

Até a próxima! ★
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