Libella Creative
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Depois de um tempo longe, estou de volta – e não poderia estar mais feliz por isso! Nos últimos meses, passei por um processo natural de amadurecimento, e com ele, meus interesses, minha forma de ver o mundo e até mesmo minha relação com a escrita evoluíram. Foi nesse fluxo que nasceu o Libella Creative, um espaço renovado onde posso compartilhar minhas paixões com mais autenticidade e propósito.

Sempre amei escrever e conversar sobre histórias, mas percebi que queria mais do que apenas falar sobre livros. Meu olhar se voltou para temas que vêm moldando minha vida e que fazem parte do meu dia a dia: literatura, estilo de vida, minimalismo e filosofia. Todos eles, de alguma forma, estão conectados – porque ler é uma forma de viver outras vidas, o minimalismo me ensinou a valorizar o essencial, e a filosofia me guia na busca por significado.

Aqui, quero compartilhar reflexões sinceras, inspirações e descobertas. Quero falar sobre livros que me marcaram, hábitos que trouxeram mais leveza à minha rotina e pensamentos que me desafiam a enxergar o mundo de outra forma. Quero que este blog seja um lugar de trocas, onde possamos conversar, aprender e crescer juntos.

Se você já me acompanhava antes, obrigada por continuar aqui. Se está chegando agora, seja muito bem-vindo! Espero que o Libella Creative possa ser um espaço inspirador para você, assim como tem sido para mim.

Nos vemos nos próximos posts! 💙



Lady Bird - A Hora de Voar | Drama, Comédia | 2018 | 1h35min | ⭐⭐⭐⭐⭐

Sinopse: Em Lady Bird - A Hora de Voar, Christine McPherson (Saoirse Ronan) está no último ano do ensino médio e o que mais deseja é ir fazer faculdade longe de Sacramento, Califórnia, ideia firmemente rejeitada por sua mãe (Laurie Metcalf). Lady Bird, como a garota de forte personalidade exige ser chamada, não se dá por vencida e leva o plano de ir embora adiante mesmo assim. Enquanto sua hora não chega, no entanto, ela se divide entre as obrigações estudantis no colégio católico, o primeiro namoro, típicos rituais de passagem para a vida adulta e inúmeros desentendimentos com a progenitora.


E aí gente linda! Tudo bem com vocês? Por aqui tá tudo certinho. Faz tempo que não apareço por aqui, não é?

Recentemente a Netflix colocou em seu catálogo o filme Lady Bird - A Hora de Voar que foi lançado em 2018 e como eu não consegui ver na época, fui correndo no streaming assistir e foi uma surpresa muito positiva esse filme.

A história tinha tudo pra ser mais um clichê adolescente, mas ela vai muito além: a trama retrata um processo de amadurecimento da protagonista e os conflitos de sua vida. Um desses conflitos é que ela acredita (sem perceber) que é o ser mais importante do universo; com isso, os confrontos da dura realidade vão surgindo e Christine vê que as coisas não são bem assim.


Chega a ser poético a forma como esse filme se passa, e muito sutil também. O ponto de vista da história é totalmente feminino, coisa que dificilmente vemos hoje em dia, mesmo com a luta e repercussão maior do movimento feminista no mundo a fora.

No mais, a relação da protagonista com a sua mãe é muito bacana e a forma como ocorreu esse amadurecimento também. Recomendo a todos que querem relaxar a mente que assistam esse filme, a fotografia dele é linda!

Lugares Escuros | Gillian Flynn | Thriller Psicológico | Intrínseca | 2015 | 352 pág | ★★★★☆

Sinopse: Libby Day tinha apenas sete anos quando testemunhou o brutal assassinato da mãe e das duas irmãs na fazenda da família. O acusado do crime foi seu irmão mais velho, que acabou condenado à prisão perpétua. Desde aquele dia, Libby passou a viver sem rumo. Uma vida paralisada no tempo, sem amigos, família ou trabalho. Mas, vinte e quatro anos depois, quando é procurada por um grupo de pessoas convencidas da inocência de seu irmão, Libby começa a se fazer as perguntas que até então nunca ousara formular. Será que a voz que ouviu naquela noite era mesmo a do irmão? Ben era considerado um desajustado na pequena cidade em que viviam, mas ele seria mesmo capaz de matar? Existiria algum segredo por trás daqueles assassinatos? Gillian Flynn intercala a trajetória detetivesca de Libby com flashbacks dos acontecimentos do dia dos crimes com tanta habilidade que o leitor é levado a diferentes direções. Escrito com primor, Lugares escuros não só mostra como a memória é passível de falhas, mas também evidencia as mentiras que uma criança pode contar a si mesma para superar um trauma.

Ultimamente tô numa vibe de me aventurar em gêneros literários que não tenho o hábito de ler e veja só este que vos trago hoje: a resenha de um thriller psicológico que eu gostei demais! 

Pois é minha gente, eis um thriller que não me deixava dormir direito enquanto o mistério não tivesse sido se resolvido. 

Depois de uma certa resistência, Libby resolve investigar o seu passado e os personagens que poderiam ou não estar envolvidos no assassinato de sua família. Conheceremos a família Day nos acontecimentos que antecederam o massacre, bem como algumas outras personalidades que envolvem a história. 

Como já falei anteriormente, eu adoro quando o livro nos trás narrativas alternadas e em Lugares Escuros vemos o desenrolar do passado com dois personagens diferentes se alternando (o irmão e a mãe de Libby – ambos em 3ª pessoa), e no presente, a própria Libby Day buscando informações e ligando os pontos do presente. E afirmo com toda certeza que esse foi o ponto chave da trama, deu a ela uma dinamicidade perfeita onde eu não conseguia largar o livro, e quando pausava, ficava pensando nele. 


A Gillian Flynn tem uma escrita fluida e a gente nem sente que já avançou vários capítulos. O desenvolvimento foi um pouco lento no começo pois a protagonista buscava e não encontrava informações; mas depois que tudo começou a fazer sentido e ela começou a ligar os pontos, foi que a trama deu uma alavancada com aqueles finais de reviravolta e muita ação que te fazem esquecer de respirar. 

Recomendo a leitura se você quer se aventurar no gênero literário; e aos que já conheciam a obra, como foi a leitura pra vocês?

A Profecia das Sombras | As Provações de Apolo | Rick Riordan | Fantasia | Intrínseca | 2017 | 336 pág | ⭐⭐⭐⭐⭐ 

Sinopse: No segundo volume da série As provações de Apolo, o ex-deus olimpiano terá que libertar um oráculo assustador das mãos de um velho conhecido.Não basta ter perdido os poderes divinos e ter sido enviado para a terra na forma de um adolescente espinhento, rechonchudo e desajeitado. Não basta ter sido humilhado e ter virado servo de uma semideusa maltrapilha e desbocada. Nããão. Para voltar ao Olimpo, Apolo terá que passar por algumas provações. A primeira já foi: livrar o oráculo do Bosque de Dodona das garras de Nero, um dos membros do triunvirato do mal que planeja destruir todos os oráculos existentes para controlar o futuro.Em sua mais nova missão, o ex-deus do Sol, da música, da poesia e da paquera precisa localizar e libertar o próximo oráculo da lista: uma caverna assustadora que pode ajudar Apolo a recuperar sua divindade ― isso se não matá-lo ou deixá-lo completamente louco.Para piorar ainda mais a história, entra em cena um imperador romano fascinado por espetáculos cruéis e sanguinários, um vilão que até Nero teme e que Apolo conhece muito bem. Bem demais.Nessa nova aventura eletrizante, hilária e recheada de péssimos haicais, o ex-imortal contará com a ajuda de Leo Valdez e de alguns aliados inesperados ― alguns velhos conhecidos, outros nem tanto, mas todos com a mesma certeza: é impossível não amar Apolo.

E aí gente linda! Tudo bem com vocês? 

A resenha de hoje é do livro de um autor que me acompanha desde 2010! Estamos falando de A Profecia das Sombras, 2º volume da série As Provações de Apolo escrita pelo glorioso Rick Riordan. 

Continuando os acontecimentos do término do 1º livro, agora Apolo, ciente de seu castigo na Terra no corpo de um mortal comum chamado Lester Papadopoulos, e também ciente de sua missão de encontrar os Oráculos antes que seu arqui-inimigo, o Triunvirato do mal, os encontre e os controle/destrua, ele precisa domar o seu ego inflado e lidar com muitas questões acontecidas centenas de anos atrás. 


Eu não sei como o Rick Riordan tem criatividade pra continuar criando e criando e criando sempre mais. Mesmo com a fórmula do mais do mesmo de suas séries, ele nos apresenta a novos deuses, a um casal de ex-caçadoras de Ártemis e a um imperador sanguinário que pelas pessoas o idolatrarem acabou virando um deus! Meu coração também não aguentou quando viu que Léo (semideus filho de Hefesto) e Calipso (uma feiticeira passou milênios presa em uma ilha que ninguém encontrava) quem acompanharia Apolo nessa missão. O cenário? Os Estados Unidos!

Uma coisa que eu tenho curtido muito nos últimos livros do tio Rick é que ele vem inserindo a representatividade LGBT em suas histórias, como exemplo, a bissexualidade do deus Apolo desde os primórdios do mundo, somado a muita aventura e piadas verdadeiramente engraçadas do tipo que te fazem rir alto, pois se encaixam perfeitamente no contexto. 


Essa foi outra de minhas leituras que eu não vi o tempo passar enquanto lia, e que fiquei chocada com a velocidade que terminei o livro, já querendo o terceiro volume, chamado O Labirinto de Fogo. 

Atualmente a série possui 4 livros (O Oráculo Oculto, A Profecia das Sombras, O Labirinto de Fogo e A Tumba do Tirano), com o 5º programado pra lançar em novembro de 2020 chamado A Torre de Nero. 

Se eu indico a leitura? COM TODA CERTEZA!

The Heart of Betrayal | Crônicas de Amor e Ódio | Mary E. Pearson | Fantasia | Darkside | 2016 | 400 pág | ⭐⭐⭐⭐ 

Sinopse: Lia e Rafe estão presos no reino barbárico de Venda e têm poucas chances de escapar. Desesperado para salvar a vida da princesa, Kaden revelou ao Vendan Komizar que Lia tem um dom poderoso, fazendo crescer o interesse do Komizar por ela.Enquanto isso, as linhas de amor e ódio vão se definindo. Todos mentiram. Rafe, Kaden e Lia esconderam segredos, mas a bondade ainda habita o coração até dos personagens mais sombrios. E os Vendans, que Lia sempre pensou serem selvagens, desconstroem os preconceitos da princesa, que agora cria uma aliança inesperada com eles. Lutando com sua alta educação, seu dom e sua percepção sobre si mesma, Lia precisa fazer escolhas poderosas que vão afetar profundamente sua família... e seu próprio destino.Não faltam reviravoltas nessa incrível fantasia que integra a linha Darklove - Mary E. Pearson vai deixar os leitores sem fôlego nesse segundo ato de uma trilogia que ainda promete arrebatar o coração de muitos. 
E aí gente linda! Tudo bem com vocês? Por aqui tá tudo certinho! 

Hoje vou trazer a resenha pra vocês de The Heart of Betrayal, 2º livro da série Crônicas de Amor e Ódio escrito pela Mary E. Pearson. 

Esse 2º livro dá continuidade aos acontecimentos do 1º onde Lia, a princesa fugitiva do reino de Morrigan é capturada pelos bárbaros de Venda, inimigo mortal e muito conhecido; e levada como prisioneira. Vendo sua amada em tais condições, Rafe, príncipe de Dalbreck inventa uma mentira das boas pra poder se infiltrar em Venda e acompanhar os passos de Lia e salvá-la posteriormente. 


Em The Heart of Betrayal somos apresentados ao Reino de Venda e toda a sua cultura, completamente diferente das riquezas e confortos de Dalbreck e Morrigan. Constituído de ruínas tão antigas quanto os próprios deuses, terras inférteis e um inverno rigoroso, o reino de Venda surpreende Lia ao apresentar um povo pobre e supersticioso, mas com uma chama de esperança de que dias melhores virão, pois acreditam que Lia faz tarde de uma antiga profecia. 

Venda é regida pelo temível Komizar, um bárbaro sem escrúpulos, porém inteligente o suficiente para permanecer no poder por tanto tempo. Seu braço direito é Kaden, com quem Lia sente repulsa e apego ao mesmo tempo. A maior parte do livro se passa em Venda, com Lia como prisioneira onde aos poucos vai conquistando a confiança do povo, Rafe tentando sobreviver e ficar junto de Lia, Kaden tentando proteger Lia e o Komizar fazendo de tudo possível pra ganhar mais poder. 

Soma tudo isso a escrita envolvente de Mary E. Pearson, com os cenários minuciosamente detalhados, a história é toda pelo ponto de vista de Lia, mas com alguns poucos e curtos capítulos narrados por Kaden ou Rafe. Também temos um pequeno desenrolar da história de Pauline e do pessoal da taberna em que lia passou parte do tempo do primeiro livro. 


Gente, eu não sei se isso já aconteceu com vocês, mas eu nunca li um livro longe tão rápido quanto esse! A leitura flui muito bem, do tipo que quando você acha que vai ficar chato, a autora vai lá e coloca mais um emoção! 

Resumindo, essa continuação nos aproximou ainda mais dos personagens, e nos apresentou muitas possibilidades para o desenrolar da trama, com boas doses de romance e aventura e uma pitada de fantasia, já que o dom de Lia ainda não foi tão explorado quanto merece. Já quero ler o próximo pra ontem! Kkk 

E vocês, o que tem lido nos últimos tempos? Gostam desse tipo de leitura? 

E aí gente linda! Tudo bem com vocês? Por aqui tá tudo corrido, mas bem.
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No post de hoje trouxe uma tag bem divertida e que super combina comigo, afinal, quem não curte um cafezinho antes, durante e depois de uma leitura?
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A #tagbook se chama #coffeebooktag e eu a vi no parceiro @fabiopedreira1.
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Bora responder?
⁣.
☕ - Café expresso: Um livro que você leu muito rápido.⁣
R – A Profecia das Sombras, 2º livro da série As Provações de Apolo do meu lorde Rick Riordan.⁣
⁣.
☕ - Café extra forte: Um livro com assunto extremamente forte.⁣
R – Lugares Escuros, da Gillian Flynn.⁣
⁣.
☕ - Café longo: O maior livro que você já leu.⁣
R – Corte de Asas e Ruínas, da Sarah J. Maas.
⁣.
☕ - Chafé: Um livro que tinha tudo para ser excelente mas não foi.⁣
R – Os Filhos de Anansi, do Neil Gaiman (tem resenha explicando o porque aqui no feed).
⁣.
☕ - Chococino: Um livro que você indica pra todo mundo.⁣
R – O Hobbit, deveria ser leitura obrigatória mundial kkk⁣
⁣.
☕ - Descafeinado: Um casal sem química.⁣
R – Feyre e Tamlin, de Corte de Espinhos e Rosas.
⁣.
☕ - Café com leite: Um gênero que você não cansa de ler.⁣
R – Fantasia⁣
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Aqui convido todos os amantes de café a responderem também!
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Um abraço a todos e até o próximo post!

Príncipe Drácula | Rastros de Sangue | Kerri Maniscalco | Horror | Darkside | 2019 | 480 pág | ⭐⭐⭐⭐ 

Sinopse:  Audrey Rose Wadsworth está longe de ser uma típica donzela em perigo da era vitoriana. Com um bisturi em mãos e um olhar clínico para decifrar os segredos dos mortos, ela foi peça-chave na solução do caso de Jack, o Estripador. Agora, um outro assassino em série ameaça espalhar terror — enquanto drena cada gota de sangue de suas vítimas.

Olá gente linda! Como vcs estão? Por aqui Ta tudo bem!!

"Eu havia aprendido que confiar naqueles que pareciam inocentes só levava a corações partidos e devastação. Os monstros podiam exibir sorrisos amigáveis e, ao mesmo tempo, exalar a alma podre do diabo nas fendas mais escuras de si mesmos." p. 282


Gente, que livro, que trama, que autora 🖤

Segundo livro da série Rastros de Sangue (o 1° foi "Jack, o Estripador" e tem resenha no feed), O Príncipe Drácula segue os passos de Audrey Rose que, com a determinação de se aprofundar nos estudos e se tornar numa médica forense, parte para a Romênia com sua pitoresca e possivelmente assombrada escola de medicina; isso por que o castelo que habita a escola foi onde Vlad Drácula e seus sucessores moraram.

Claro que assassinatos misteriosos começam a acontecer dentro e fora do Castelo e Audrey precisa, além de vencer os fantasmas psicológicos de seu passado, se concentrar no presente para desvendar esses crimes; tudo isso na companhia de Thomas Cresswell, um jovem galanteador (e meu crush literário) e extremamente inteligente.


Finalmente a autora começou a desenvolver o romance dos dois protagonistas, pois no primeiro livro ela somente ensaiava o love, e neste, ela ligou as engrenagens de fato.

A autora conduziu a trama com muita maestria, foi daquele tipo de leitura que vc não consegue largar. Toda narrada pelo ponto de vista de Audrey Rose, somos apresentados a Romênia antiga e sua gloriosa paisagem de florestas e nevascas de forma mais gótica.


Sobre a edição, só posso dizer que a darkside deu um show novamente. Em capa dura, temos um mapa de parte da Romênia e uma fita de cetim vermelha de marca páginas.

Recomendo a experiência para um fã de mistério com uma pegada romântica gótica. Excelente leitura.

Fahrenheit 451 | Ray Bradbury | Ficção Científica | Biblioteca Azul | 2012 | 216 pág | ⭐⭐⭐⭐⭐💜 

Sinopse: A obra de Bradbury descreve um governo totalitário, num futuro incerto mas próximo, que proíbe qualquer livro ou tipo de leitura, prevendo que o povo possa ficar instruído e se rebelar contra o status quo. Tudo é controlado e as pessoas só têm conhecimento dos fatos por aparelhos de TVs instaladas em suas casas ou em praças ao ar livre.Fahrenheit 451 é dividido em três partes: A lareira e a salamandra, A peneira e a areia e O clarão resplandecente. O livro conta a história de Guy Montag, que no início tem prazer com sua profissão de bombeiro, cuja função nessa sociedade imune a incêndios é queimar livros e tudo que diga respeito à leitura. Quando Montag conhece Clarisse McClellan, uma menina de dezesseis anos, ele percebe o quanto tem sido infeliz no seu relacionamento com a esposa, Mildred. Ele passa a se sentir incomodado com sua profissão e descontente com a autoridade e com os cidadãos. A partir daí, o protagonista tenta mudar a sociedade e encontrar sua felicidade.


Eu estava numa baita ressaca literária que durou exatos 3 meses e não sabia como sair disso. Depois de várias dicas e indicações de livros, resolvi dar uma chance a uma obra que estava encalhada na minha estante e, por ser um clássico de poucas páginas, fui acreditando que daria certo. E deu!

O livro foi escrito após a segunda guerra mundial, e, na época classificado como uma ficção distópica, hoje vemos que infelizmente é uma coisa que poderia facilmente acontecer. Guy Montag é um bombeiro cujo trabalho é incendiar livros. Isso mesmo minha gente: bibliotecas era vistam como clandestinas e quem portava livros eram criminosos.


Contudo, o véu percepção de Montag a cerca de seu trabalho começa a cair quando ele se depara com uma jovem menina chamada Clarisse McClellan que o questiona a cerca de muitas coisas sobre a alienação vivida em massa pelas pessoas e principalmente sobre a vida que ambos vivem. É a partir daí que se desencadeiam muitos pensamentos na cabeça de Montag e ele passa a buscar respostas do por que as pessoas terem essa relação com os livros.

Apesar da escrita ser de décadas atrás, o autor escreve de maneira muito fluida e fácil compreensão. É uma narrativa em terceira pessoa, mas que te acolhe e te conduz por entre a trama e te faz querer saber mais e mais sobre essa distopia.


O livro é dividido em 3 partes: A Lareira e a Salamandra; A Peneira e a Areia; e O Brilho Incendiário.

E uma curiosidade sobre o título: 451 graus Fahrenheit (ou 233° graus Celsius) é a temperatura necessária para que um papel se queime.

Obs.: Meu notebook deu pau tem um tempão, por isso que tô sem atualizar por aqui. Mas consegui recuperar um note antigo e vou tentar usar ele pra não deixar esse cantinho abandonado. Enfim, se quiserem se manter atualizados, basta acompanhar nossa página no instagram, tá sendo bem mais fácil de postar por lá. Um abraço a todos e até o próximo post!
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