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Olá queridos do meu coração! Tudo bem com vocês? Espero que sim!

Pra quebrar essa corrente e sair da mesmice de só postar resenha, trago pra vocês hoje um post um tanto quanto peculiar aqui no blog, mas bem conhecido pela blogosfera aí fora chamado TAG. Vi essa no blog da Jéssica, achei bem interessante e resolvi me jogar e responder as perguntinhas também.

Vamos conferir?

1. Qual a capa mais bonita da tua estante?

2. Se pudesse trazer 1 personagem para a realidade, qual seria?
Léo Valdez, da série Os Heróis do Olimpo
3. Se pudesse entrevistar um autor(a), qual seria?
Sem sombra de dúvidas, Rick Riordan

4. Um livro que não lerás de novo? Por quê?
Comecei a ler a mando de uma professora pra fazer uma prova da faculdade, mal consegui sair do primeiro capítulo. Foi uma tortura essa leitura, pois nunca me identifiquei com livros de auto-ajuda.

5. Um lançamento que mais quer no momento?

6. Um casal?
Peeta e Katniss da trilogia de Jogos Vorazes.

7. Dois vilões. (Pode ser tanto 2 vilões que goste, como 2 vilões que não goste).
Pra mim só existe um vilão best forever, Darth Vader.

8. Uma personagem que matarias (ou tiravas do livro)?
Anastasia Steele, de Cinquenta Tons de Cinza... a mulher é lerda demais.

9. Se pudesse viver num livro, qual seria?
Não seria em um livro, mas sim na saga Magnus Chase e os Deuses de Asgard.

10. Qual o teu maior livro e o mais pequeno? (Em termos de páginas).
A Tormenda das Espadas com 848 páginas e O Pequeno Príncipe com 96 páginas.

Título: Nimona
Autor: Noelle Stevenson
Gênero: Aventura, fantasia, ficção científica
Editora: Intrínseca
Ano da Edição: 22 de setembro de 2016.

Sinopse: Nimona é uma metamorfa sem limites nem papas na língua, cujo maior sonho é ser comparsa de Lorde Ballister Coração-Negro, o maior vilão que já existiu. Mas ela não sabia que seu herói possuía escrúpulos. Menos ainda uma deliberada missão. Até conhecer Nimona, Ballister fazia planos que jamais davam certo. Felizmente, a garota tem muitas sugestões para reverter esse quadro. Infelizmente, a maioria envolve explosões, sangue e mortes. Agora, Coração-Negro não só tem que enfrentar seu arqui-inimigo e ex-amigo, o célebre e heroico Sir Ambrosius Ouropelvis, mas também impedir que a fiel comparsa destrua todo o reino ao tentar ajudá-lo. Uma história subversiva e irreverente que mistura magia, ciência, ação e muito humor sobre camadas e mais camadas de reflexão – entre uma batalha e outra, é claro.
Nota:

O que falar dessa Graphic Novel que mal terminei de ler e já considero pakas? Comprei essa edição final do ano passado, depois de ler uma resenha aqui pelo blog e ter gostado bastante (continuem postando dicas, eu amo!). Ela possui 272 páginas entre a história de fato, epílogo e alguns rascunhos autora (que também é a ilustradora). A capa é em alto relevo e as páginas são de um material bem durinho que eu não sei como chama.
Nimona é uma menina totalmente fora dos padrões 1. por ser uma metamorfa e 2. por sonhar em ser uma vilã e, por meios nada convencionais acaba sendo a comparsa do vilão mais temido da cidade, o Lorde Ballister Coração Negro. De cara parece que os dois não vão se dar muito bem, mas logo eles vão se entendendo e acabam formando uma dupla sensasional. 

Clique na imagem para ampliar e ler os quadrinhos.
A ilustração como vocês podem ver é bem simples, o que acaba tornando algumas cenas fofas e cômicas, tirando um pouco o ar de seriedade que as cenas com vilões geralmente possuem. A história vai se desenrolando de um jeito nada convencional, quem era pra ser vilão na verdade é mocinho, e o papel das maldades acaba ficando para a Instituição de Heroísmo & Manutenção da Ordem e sua diretora, que por hora eram pra ser os mocinhos. Entenderam?


O diferencial de Nimona com certeza é o fato de misturar era medieval com ficção científica. Isso mesmo, são soldados com armaduras medievais disparando pistolas a laser, o que torna a obra extremamente original e engraçada. Outra coisa bem divertida são os nomes dos personagens: Lorde Ballister Coração-Negro e Sir Ambrosio Ouropelvis. 


O que posso dizer é que gostei muito de Nimona, e infelizmente não possui uma continuação, já que o final deixou a história com gostinho de quero mais.

A Autora

Noelle Stevenson é autora, ilustradora e quadrinista. Pela criação de Nimona, foi premiada com um Eisner Award e finalista do National Book Award, ganhou o Slate Cartunist Studio Prize de Melhor Web Comic e foi indicada para o Harvey Award. Autora best-seller do New York Times, é também cocriadora da aclamada série de quadrinhos Lumberjanes e já colaborou com publicações da Disney, da Marvel e da DC Comics. Formada pelo Maryland Institute College of Art (MICA), mora em Los Angeles. Conheça mais sobre o trabalho de Noelle em www.gingerhaze.com.



Espero que tenham gostado da resenha de hoje. Um abraço a todos e até o próximo post!

Muitos são os motivos que levam uma pessoa a criar um blog, porém, o que mais vemos hoje em dia são pessoas criando um domínio com o único intuito de ganhar dinheiro e, com a pressa e gana de conseguir tal fato, acabam por produzir conteúdos digamos grosseiramente "de qualquer jeito". Minha ideia aqui com o Miiisto Quente é completamente outra, e toda vez que abro o blog pra postar ou responder os comentários acabo refletindo sempre mais um pouco sobre isso, sobre qual o real objetivo do blog? O que eu espero dele? Será que tá me trazendo benefícios, ou é só mais um fator pra agravar o meu transtorno de ansiedade? E foi por isso que eu resolvi trazer esse post hoje pra vocês, expor todas as expectativas que eu tenho desse cantinho aqui, além de esclarecer alguns assuntos que infelizmente nos dias atuais ainda vemos: o preconceito e a discriminação com essa nossa atividade alternativa.


Primeiramente gostaria de dizer que é um prazer escrever nesse cantinho. No início achei que seria mais uma dor de cabeça, que eu teria que ter a obrigação de postar X vezes durante a semana e produzir conteúdos Y. Mas para a graça de deus eu abri meus olhos, e hoje enxergo o blog como uma válvula de escape, um lugar onde eu posso expor minhas ideias e opiniões, mostrar meus gostos pra livros, séries, filmes e música, ouvir críticas tanto positivas quanto negativas (e estas não me afetam negativamente) e o melhor de tudo: aqui posso deixar o meu legado, posso registrar uma parte do que eu realmente sou, e afirmo com certeza: só tem me feito bem. Então, separei alguns tópicos pra vocês lerem e entenderem de fato a mensagem que eu quero passar com essa postagem.


1. Expressar pensamentos e opiniões:

O blog é uma ferramenta excelente para você que deseja expor tudo aquilo que você pensa, sem uma lei de limite de palavras e com um risco menor de ser mal interpretado, como vemos nas redes sociais de hoje em dia.

2. É desafiador e você se torna mais confiante:

Manter um blog, por mais simples que a sua estrutura seja, requer tempo, dedicação e persistência, pois você precisa aprender a se expressar para passar a mensagem certa além de estudar conteúdos antes de reproduzi-los. Transferir uma ideia da mente para o papel faz você reconhecer suas forças e fraquezas e, ao buscar conhecimento para corrigir isso, vai te tornar uma pessoa muito confiante.

3. É divertido e você pode fazer novas amizades:

Quão legal pode ser você pesquisar um assunto, ir atrás de fotos para editá-las, e depois de tudo ler comentários verdadeiros sobre aquilo que você postou e de cara descobrir que alguém tem o mesmo gosto que você? Pois é, acontece sempre comigo aqui no blog, e sempre me divirto com essas hipóteses.

Todavia, o intuito desse blog não é ganhar dinheiro, fazer parcerias, ou criar conteúdo x toda semana. Sempre vou deixando fluir, como um capítulo de um livro que eu não esperava que fosse acontecer. E se um dia vier a de fato acontecer, foi por que era pra ser 💚
Título: A Colina Escarlate
Título original: Crimson Peak
Lançamento: 15 de outubro de 2015
Gênero: Terror, drama, romance
Duração: 1h59min
Classificação: 16 anos

Sinopse: Situada em Cúmbria, numa mansão em ruínas duma região basicamente rural e montanhosa do norte da Inglaterra no começo do século XX, a jovem autora Edith Cushing apaixona-se e casa-se com Sir Thomas Sharpe, mas descobre que este não é quem parece ser. Sua casa abriga fantasmas, entidades misteriosas, que Thomas e sua irmã, Lady Lucille Sharpe, desesperadamente e ferozmente tentaram esconder.

Nota: 



Um filme perturbador, pesado, que te faz pensar até que ponto o ser humano chegaria por amor. A Colina Escarlate é bem assim, uma mistura de romance de época, drama e fantasia, com um toque de horror que faz tudo ficar mais sombrio, mais gótico. Me chamou a atenção o Loki e a Alice estarem no mesmo filme, e foi esse o motivo que me fez escolhe-lo e apertar o Play, o que me surpreende, já que a história de fato me prendeu e assisti o filme até o fim.


Edith (Alice no país das maravilhas) é uma jovem escritora justa, insistente, e que corre atrás dos seus sonhos, totalmente o oposto das mulheres daquela época (que sonhavam em ter um bom marido e um lindo casamento). Seu melhor amigo (e futuro pretendente), doutor Alan, é um oftalmologista muito conhecido na cidade e muito amigo de sua família. Na empresa do pai, ela conhece o misterioso Sir Thomas (Loki), um baronês que está na cidade para tentar vender suas bugigangas e outras coisas mais.


A vida de Edith muda completamente com a trágica e violenta morte de seu pai, o que a faz se casar com Sir Thomas e ir morar uma tenebrosa mansão da família do rapaz com sua irmã mais velha. E é nessa casa que as partes mais assustadoras do filme acontecem. Edith vai, aos poucos, descobrindo segredos, desvendando mistérios daquela família, e vai ficando perturbada também, pois muito do que ela descobre é um passado criminoso e sangrento dessa dupla.


Um filme de tirar o fôlego, recomendadíssimo por mim. Ouvi dizer que existe um livro dessa história, mas não cheguei a pesquisa-lo ainda. Espero que tenham gostado da resenha de hoje. Um abraço a todos e até o próximo post.


Título: Bright
Título original: Bright
Lançamento: 22 de dezembro de 2017
Gênero: crime, ação, fantasia
Duração: 1h58min
Classificação: 12 anos

Sinopse: Em um presente alternativo onde humanos e criaturas fantásticas como orcs, fadas, elfos, centauros, etc. coexistiram desde o início dos tempos, o oficial Daryl Ward (Will Smith) e o Orc Nick Jakoby (Joel Edgerton) embarcam em uma noite de patrulha de rotina e acabam por descobrir um artefato antigo e poderoso: uma varinha mágica capaz de alterar o futuro e seu mundo tal como o conhecem.

Nota:

Mais um filme escolhido pelo boymagia pra assistirmos juntos numa tarde de sábado. Confesso que não estava querendo muito ver esse filme e não vi até agora tantas resenhas dele. Mas não custava nada tentar, não é mesmo?


Bright se passa em um mundo atual paralelo: imagine se nos dias atuais nós humanos convivêssemos com elfos, orcs, fadas, e outros seres que só estamos acostumado a ver na fantasia? Pois é. Los Angeles abriga todos esses seres, além de preconceito, corrupção, injustiça, e outros elementos de um mundo social normal. No filme, os orcs são marginalizados, os elfos são os milionários, e os seres humanos são seres humanos (ué?)


Primeiramente, Jacoby é o primeiro Orc a entrar para a polícia. Ward é seu parceiro e em um momento de distração é baleado por um outro Orc que, numa perseguição acaba fugindo. Meses se passam e a dupla volta novamente a ativa e, em uma patrulha noturna descobrem uma merda que pode acabar com o mundo: o lance das varinhas. E essa foi a parte que eu menos entendi, confesso. Mas parece que os elfos do mal querem ressuscitar o senhor das trevas e pra isso precisam de três (é isso mesmo?!) varinhas pra que isso ocorra.


Quem consegue empunhar uma dessas varinhas sem explodir e virar pó é chamado de Bright, que além de ter todos os poderes que a uma varinha mágica oferece (leia-se destruir prédios a ressuscitar pessoas) ainda tem o respeito de sua espécie. E a confusão toda começa quando a elfa do bem rouba uma dessas varinhas da elfa do mal e pede ajuda de Ward e Jakoby para protegê-la do mal. É aí que começa uma guerra entre todo mundo pra ver quem fica com a tal da varinha.


Esse é um filme bem complicado de se explicar. Mas no geral achei bacana por mostrar que mesmo num mundo de fantasia pode haver problemas que só imaginávamos que teríamos aqui com os humanos. Porém, não foi um filme que me prendeu a atenção, não sei por quê.

Espero que tenham gostado da resenha de hoje.
Um abraço a todos e até o próximo post.
Título: Dark
Nº de Episódios: 10 (1 temporada)
Gênero: Mistério, drama, suspense
Ano de Lançamento: 2017
Canal Exibido: Netflix
Classificação: 18 anos

Sinopse: O desaparecimento de duas crianças em uma cidade alemã traz luzes às relações fraturadas, vidas duplas e o passado de quatro famílias que vivem lá. Aborda o tema de viagens no tempo e principalmente o entrelaçamento temporal. Onde passado, presente e futuro se conectam numa cidade da Alemanha.

Nota: 



           Acima de tudo: Socorro! Essa série fritou meu cérebro dos dois lados e ainda deu um nó nele enquanto eu assistia. A princípio era pra ser só mais uma série de mistério que fala sobre viagem no tempo. Mas não, Dark é muito mais complexo do que isso. Superou minha capacidade de raciocínio e mostrou que é possível sim esse tema virar realidade.


           Dark se passa em Widen, uma pequena cidade alemã (que chove o tempo todo) cercada por estradas imensas e florestas infinitas (com cavernas de dar cala frios) dando um cenário bem pesado pra série. A série começa com o desaparecimento de um guri, que aparentemente foi raptado, o que faz com que quatro famílias se unam em busca de pistas. O que não se sabe é que esse guri atravessou uma fenda no tempo e surgiu 33 anos atrás, onde se casou e virou o pai do melhor amigo de seu irmão mais velho (seu cérebro já chacoalhou aí só nessa parte). Vocês acharam que isso alteraria a linha do tempo? Negativo! Isso já estava aceitado e programado.


           Outra coisa que se sabe é que, de 33 em 33 anos acontece um fenômeno sobrenatural, algo acontece nessa fenda do tempo e o que nos mostra é a morte de diversos animais inexplicavelmente. E, entre esses 3 ciclos de 33 anos, outros meninos desaparecem, surgindo anos depois ou até décadas depois, com um peculiar ferimento no rosto, o que deixa a série mais macabra ainda.


           Ou seja, a série une elementos de ficção científica e acontecimentos sobrenaturais, ao mesmo tempo que mostra também problemas que toda cidade tem: casos de traição, fofocas e mentiras. O que eu não entendi muito bem é se esses fatos estão relacionamos com a usina nuclear e sua misteriosa conduta de manter os portões fechados. Com isso, a trama acaba se desenvolvendo com os personagens principais buscando respostas para todos esses enigmas.


           No mais, achei uma série bastante complexa, que me surpreendeu bastante ao me desafiar mentalmente. E vocês, o que acharam de Dark?

Espero que tenham gostado da resenha de hoje.
Um abraço a todos e até o próximo post!
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