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Título no Brasil: A Traidora do Trono
Autor: Alwyn Hamilton
Gênero: Literatura fantástica, Mitologia árabe, Ficção juvenil
Editora: Seguinte
Ano da Edição: 2017

Sinopse: Amani Al’Hiza mal pôde acreditar quando finalmente conseguiu fugir de sua cidade natal, montada num cavalo mágico junto com Jin, um forasteiro misterioso. Depois de pouco tempo, porém, sua maior preocupação deixou de ser a própria liberdade: a garota descobriu ter muito mais poder do que imaginava e acabou se juntando à rebelião, que quer livrar o país inteiro do domínio do sultão. Em meio às perigosas batalhas ao lado dos rebeldes, Amani é traída quando menos espera e se vê prisioneira no palácio. Enquanto pensa em um jeito de escapar, ela começa a espionar o sultão. Mas quanto mais tempo passa ali, mais Amani questiona se o governante de fato é o vilão que todos acreditam.

Nota:



Eu não entendo como uma autora tem o poder de tirar meu coração do peito, amassa-lo e depois colocar de volta. Eu mal conhecia Alwyn Hamilton, e já considero muito essa mulher pelo poder de mostrar pra nós uma cultura completamente diferente da que estamos acostumados, e ainda atrelada a um mundo criativo de fantasia e aventuras. Lálálá de lado, vamos a mais uma resenha?


A Traidora do Trono é o 2º livro da trilogia A Rebelde do Deserto e sua narrativa começa 6 meses após os acontecimentos do primeiro livro.

Amani Al'Hiza, uma das líderes da rebelião, se vê prisioneira do sultão, inimigo de sua causa e o número 1 na hierarquia de seu povo. Tida em seu palácio como uma prisioneira "de luxo", a garota passa a ter acesso a realidade da corte, do harém e de todos os planos do sultão de controlar o continente e acabar com a rebelião, comandada por um de seus filhos. Lembrando que a rebelião é um movimento onde as pessoas cansadas da desigualdade social, entre sexos e financeira lutam pela queda do atual governo.

Nesse livro somos introduzidos mais profundamente as questões políticas do país onde a trama se desenvolve, fato esse que acredito ser essencial para o desenvolvimento da história. A mitologia árabe também é vista com mais detalhes nesse volume, pois vemos questões como herança, marcas passadas de pais para filhos, e ainda as lendas mágicas contadas milhares de anos atrás sendo vistas a olho nu nos tempos atuais.


Não poderia deixar de dar destaque mais uma vez aos personagens femininos que são mais trabalhados nesse segundo volume. Conhecemos mais de perto a história de Shazad, braço direito de Ahmed (líder da rebelião), que se torna melhor amiga e parceira nas batalhas com Amani. Vemos também o desenrolar da Shira, prima de Amani, também trazida para o harém, que supostamente engravida do sultim (o filho do sultão sucessor do trono), lhe promete um herdeiro e tem um papel fundamental para a rebelião.

Toda a trama tem uma narrativa brilhante, num ritmo que a história se desenvolve naturalmente. E o final? Ah... arranquei meus cabelos da cabeça umas 30x, pra só depois Alwyn acalmar meu coração. O livro possui pouco mais de 400 páginas, com papel offwhite, e um leve autorelevo na capa que eu achei lindo o tom de roxo combinado com o dourado.

Já estou com o 3º volume em mãos e pretendo ler em breve, pois tô bem curiosa pra ver como tudo isso vai acabar.
Título: Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata
Lançamento: 10 de agosto de 2018
Gênero: Drama, histórico
Distribuição: Netflix
Duração: 2h04min
Classificação: Não informada

Sinopse: Juliet Ashton (Lily James) é uma escritora na Londres de 1946 que decide visitar Guernsey, uma das Ilhas do Canal invadidas pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, depois que ela recebe uma carta de um fazendeiro contando sobre como um clube do livro local foi fundado durante a guerra. Lá ela constrói profundos relacionamentos com os moradores da ilha e decide escrever um livro sobre as experiências deles na guerra.

Nota: 

Gente do céu. Fazia tempos que eu não assistia um filme tão cativante e bonito, e de uma simplicidade que não tem como descrever. A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata entrou para a minha lista de filmes preferidos da vida, e o motivo eu vou tentar mostrar pra vocês em palavras nesta postagem que separei pra hoje.


Baseado em um livro que eu não sabia da existência, apesar do título ser bem inusitado. O filme conta a história de Juliet, uma escritora que após receber uma inesperada carta de um cuidador de porcos onde conta como a literatura salvou sua vida e de seu grupo. A jovem escritora se vê intrigada e, devido a grande curiosidade decide partir para Guernsey para conhecer mais de perto a história desse grupo. No local ela conhece os integrantes da sociedade literária, participa de reuniões, conhece a história local e, quando se dá por conta está envolvida com a história de Elizabeth, uma membra(?) da sociedade que foi levada por nazistas e até então não retornou para seu lar.


A trama é toda ambientada no fim da 2ª Guerra Mundial, após a ocupação do exército alemão da cidade de Guernsey, que por sinal é muito bem elaborada e sem pontas soltas. Sem contar que a fotografia também é bem bacana, toda ambientada em tons frios. Os personagens são todos muito cativantes, e criei um carinho especial pelo senhorzinho dono do serviço de correios e pelo menino que vive com ele.

A história em si é muito bonita, me comoveu em diversas partes, e o desfecho de fato agrada os românticos de plantão apesar da previsibilidade do final. E a moral de tudo é de que o livro/leitura tem o poder de mudar a vida da pessoa.
Título no Brasil: A Cor que Caiu do Céu
Autor: H.P. Lovecraft
Gênero: Terror, ficção científica
Editora: Pandorga
Ano da Edição: 2018
H.P. Lovecraft é um dos grandes mestres do horror e da ficção cósmica.
Com enredos marcados pelo simbolismo e muitas vezes inspirado por seus constantes pesadelos, Lovecraft envolve o leitor em uma atmosfera tenebrosa, cujo desfecho é sempre surpreendente. Nessa coleção, reunimos alguns dos contos clássicos do autor em uma caixa feita especialmente para colecionadores e amantes do gênero. Nessa coleção , composta por três livros, reunimos alguns dos contos clássicos do autor em uma caixa feita especialmente para colecionadores e amantes do Gênero.
Nota:


Eu pouco sabia sobre medo clássico, e confesso que cheguei a ter um pouco de preconceito sim com esse tipo de leitura. Mas depois que me joguei de cabeça no mundo das fantasias foi que esse gênero literário voltou martelar na minha cabeça. E por que não dar uma chance? O destino resolveu ajudar e, ao ir no lançamento de uma Saraiva aqui no meu bairro me deparo com um box com os melhores contos de H.P. Lovecraft, o pai do horror, por apenas 39 temmers. Agarrei e não soltei mais. Comecei a leitura um pouco lenta, achava o modo de escrita um pouco mais difícil de compreender, mas insisti e me adaptei rapidinho, e hoje, depois de iniciar nesse tipo de leitura afirmo que era besteira aquele preconceito que eu tinha antigamente, que na verdade não passava de falta de conhecimento do assunto.
A Cor que Caiu do Céu é um dos 3 livros que compõem o box, e nele vemos 3 contos de tirar o fôlego de qualquer um que se atreva a ler.

A Cor que Caiu do Céu (1927)

"Na história, um vilarejo a oeste de Arkham vê-se ameaçado quando um meteoro cai na propriedade de um fazendeiro local e traz consigo uma estranha aberração cromática que afeta a flora e a fauna da região — e cria o cinzento e estéril “descampado maldito” onde nada cresce. 

Ele (1925)

"Ele conta a história do narrador que deixou a Nova Inglaterra para se aventurar na cidade de Nova York em busca de inspiração para seus poemas. No entanto, ele se desaponta com o estado de decadência e morte da cidade. Ele só se aventura a explorar as ruelas e becos à noite, quando elas ainda preservam um quê de tempos antigos, misteriosos e prósperos.
Em uma dessas noites, o narrador recebe a visita d'Ele, que o convida a fazer um tour pelos lugares históricos da cidade e desconhecidos pela maioria das pessoas. Instigado, o narrador concorda e o segue até uma mansão estilo georgiana invadida pelo cheiro de mofo. É aí que o narrador percebe que o seu anfitrião está vestindo roupas do século XVIII. O estranho lhe conta que seu antepassado descobriu os segredos dos nativos Americanos com relação ao tempo e espaço. Depois de aprender seus rituais, o ancestral lhes deu um rum envenenado, matando a todos. Ele foi o único que restou em posse desse conhecimento milenar. O estranho anfitrião confia ao seu convidado este tão bem guardado segredo."

O Horror em Red Hook (1925)

"O primeiro dos contos não poderia deixar de ser O Horror em Red Hook, que é história do detetive de polícia F. Malone que se mudou para uma cidade pacata após passar por uma experiência traumática e incomum que marcara para sempre a sua vida. Tudo começou quando Malone passa a investigar o caso do Sr. Robert Suydam, um erudito conhecido por sua autoridade respeitada em superstição medieval que começou a adotar comportamentos incomuns e a se misturar com os criminosos mais temidos da tenebrosa Red Hook. Acontecimentos estranhos passam a deixar as vielas de Red Hook ainda mais obscuras, pessoas de feições estranhas começam a surgir do nada, enquanto outras simplesmente desaparecem, o caos se instala e só Malone consegue perceber um ar sobrenatural e temível diante desses acontecimentos isolados, o que de certa forma coloca a sua sanidade em questão e mexe profundamente com a nossa e a sua investigação sobre tais acontecimentos se torna cada vez mais perigosa."
O que eu posso afirmar com muita convicção é que estou gostando muito de conhecer esse tipo de literatura, além de conhecer um novo gênero e novos autores também! Vou ler os outros livros do Box e volto pra contar mais pra vocês! 
Título no Brasil: A Rebelde do Deserto
Autor: Alwyn Hamilton
Gênero: Literatura fantástica, Mitologia árabe, Ficção juvenil
Editora: Seguinte
Ano da Edição: 2016

Sinopse: Primeiro livro de uma trilogia que combina mitologia árabe com faroeste para criar uma história fascinante — repleta de romance, aventura e magia. O deserto de Miraji é governado por mortais, mas criaturas míticas rondam as áreas mais selvagens e remotas, e há boatos de que, em algum lugar, os djinnis ainda praticam magia. De toda maneira, para os humanos o deserto é um lugar impiedoso, principalmente se você é pobre, órfão ou mulher. Amani Al'Hiza é as três coisas. Apesar de ser uma atiradora talentosa, dona de uma mira perfeita, ela não consegue escapar da Vila da Poeira, uma cidadezinha isolada que lhe oferece como futuro um casamento forçado e a vida submissa que virá depois dele. Para Amani, ir embora dali é mais do que um desejo — é uma necessidade. Mas ela nunca imaginou que fugiria galopando num cavalo mágico com o exército do sultão na sua cola, nem que um forasteiro misterioso seria responsável por revelar a ela o deserto que ela achava que conhecia e uma força que ela nem imaginava possuir.

Nota:



Gente, o que é esse livro? Eu nunca achei que no deserto haveria interação entre humanos, seres míticos e magia. Eu nunca achei que fosse ler uma obra cujo protagonista fosse uma garota extremamente revolucionária girl power e que defendesse sua igualdade e quisesse um mundo melhor para seus semelhantes. Eu vi tudo isso e mais um pouco em A Rebelde do Deserto, primeiro livro de uma trilogia que me encantou logo de cara, que fez com que eu devorasse o livro em menos de uma semana (eu demoro pra ler) e que deixou um final com gostinho de quero muito mais.

A história toda se passa no deserto de Miraji, mais precisamente em Vila da Poeira, uma pequena e violenta cidade do Último Condado, onde as mulheres são obrigadas a obedecer seus maridos e serem submissas a homens que só as querem para o próprio desejo.

No início do livro somos introduzidos a vida da de Amani AlHiza, uma determinada menina de 17 anos que vive sob a guarda de uma das esposas do seu tio, devido ao fato de sua mãe matar seu pai e assim ser condenada a morte. Amani então é obrigada a conviver com sua tia violenta e com a promessa de casá-la com qualquer homem que a quisesse assim que o prazo de 1 ano pós luto de seus pais chegasse ao fim.

Mas Amani tem outros planos. Ela junta toda sua economia e parte para Tiroteio, um lugar onde pessoas boas de mira e de má intenção disputam entre si por um prêmio muito alto em dinheiro e, se Amani fosse vencedora, teria dinheiro suficiente para custear sua ida a Izman com a promessa de viver uma vida melhor. E é nessa arena que um forasteiro tão bom de mira quanto ela entra em seu caminho.

É a partir dos dois que saem as melhores aventuras do livro. De imediato surge uma química entre Amani e Jin que vai desenvolvendo naturalmente com o decorrer da trama e que só aumenta quando os mesmos expõem e compartilham dos mesmos ideais: um país sem violência, onde homens e mulheres são tratados igualmente, e que seres míticos possam deambular livremente pelas ruas sem sofrerem preconceito ou serem condenados a morte.


Eu sou muito fã de fantasias e essa leitura me enriqueceu muito culturalmente. Eu não conhecia nada da mitologia árabe, sobre os segredos do deserto, a magia que dele é extraída e sobre os seres místicos que nele vivem. Tudo isso é mostrado aos leitores com uma leitura bem leve, com personagens muito bem construídos, que vão sendo inseridos aos poucos na trama.

Eu não vou me alongar muito nessa resenha, por que vocês ainda vão ouvir muito falar de deserto aqui do blog justamente por causa desse livro.

Espero que gostem da leitura tanto quanto eu gostei.
Um abraço a todos e até o próximo post!

Olá pessoal! Tudo bem com vocês? Eu espero que sim.

Desculpe o post atrasado, essa semana eu tenho trabalhado bastante no meu emprego lá fora e mal tem sobrado tempo pra eu fazer as coisas que gosto. E enfrentando essa maré de altos e baixos aqui no blog trago hoje pra vocês uma postagem diferente. Como ultimamente eu tenho dedicado boa parte do meu tempo a leitura, decidi trazer uma lista com quatro coisas que me irritam nos livros em geral. Não me julguem, pois o que pode me tirar do sério numa leitura talvez seja a coisa que vocês mais amem kkkk.

Vamos lá?!



Não tem nada mais deprimente do que você pegar um livro pra ler, cuja história você sabe que é arrebatadora, e se deparar com uma fonte minúscula e páginas extremamente brancas que refletem qualquer luz do ambiente e quase te deixa cego. Isso desanima bastante, pois além de embaralhar minha visão, me causam muitas dores de cabeça fazendo até com que eu desista da leitura, como aconteceu com uma edição de Entrevista Com O Vampiro da editora Rocco (se conhecerem uma edição em off-white me recomendem! obrigada, de nada).



Eu corro de livros com protagonistas do tipo donzela em perigo como o diabo corre da cruz. Em pleno século XXI e ainda vemos enredos com esse protótipo de mulheres frágeis que precisam ser cuidadas se não quebram no meio. Não somos feitas de açúcar, e, se eu pude lutar pelos meus objetivos, as protagonistas mocinhas também podem!!! Não simpatizo com isso e ponto final.



E quando o personagem principal morre? É o fim da picada. O autor trabalha bem o personagem, desenvolve todo um passado pra ele pra que tenha um bom enredo pra simplesmente lhe dar um final heroico e/ou trágico. Eu já deixei de assistir um seriado justamente por terem matado um dos personagens principais (e meu favorito também), e acho que não seria diferente se acontecesse em um livro que estivesse lendo.



Se o fato de mudarem a capa original por uma ilustração nacional já me irrita, imagine mudar a ilustração nacional pela capa do filme? Eu entendo que os ilustradores nacionais precisam levar o leite e o pão pra casa todos os dias, mas também entendo que mantendo a arte original da capa do livro faz com que a obra fique completa, faz com que passe o verdadeiro significado do que o autor quer passar juntamente com a trama que vem dentro do livro.

E então, gostaram do post de hoje?
O que mais irritam vocês em um livro?!

Olá pessoal! Tudo bem com vocês Eu espero que sim.

Tô enrolando algum tempo já pra trazer esse post pra vocês, tá bem atrasado mesmo, mas o que vale é a intenção, até por que ultimamente estou assistindo mais séries do que filmes, e nos cinemas não tem tido nada que me agradasse. Então, aproveitem o visto por último de hoje. Se quiserem resenha completa de algum dos filmes abaixo é só deixar nos comentários.

Homem-formiga e a Vespa é nitidamente a continuação do 1º filme da franquia. Sua ordem cronológica se encaixa depois de Guerra Civil e antes de Guerra Infinita. O filme começa com Scott Lang em prisão domiciliar após o rolo doido que teve em Guerra Civil. A história se passa com a obsessão de Hank em resgatar sua esposa Janett presa no reino quântico há 30 anos. Para isso, ele conta com a ajuda de sua filha Hope (que acaba virando a 2ª vespa) e de Scott (o "sucessor" do homem formiga). Porém, construir esse túnel que dá acesso ao reino quântico não será fácil, pois o FBI está no encalço dessa equipe, além da máfia que quer a tecnologia para vender e fabricar armas. Sem sombra de dúvidas é um filme leve que dá pra assistir com a família, filhos e amigos super de boa (diferente de Deadpoool kk) além de ser bem divertido, porém, achi o filme com menos ação que o primeiro. O final dele é surpreendente, pois explica sem nenhuma margem de erro do por que o homem formiga não ter participado do Vingadores: Guerra Civil.

Nota:


Pense num filme que eu tava doida pra assistir e que achava que ia rir até passar mal... Acontecei com Os Farofeiros. Eu raramente tenho preconceito com filmes nacionais, e os de comédia são meus preferidos, ainda mais com a Cacau Protasio como uma das protagonistas, eu adoro o trabalho dessa mulher. Os farofeiros conta a história de um grupo de amigos de uma firma qualquer que resolve viajar no réveillon com a promessa de que vai ser a viajem mais divertida. Depois de passar horas no engarrafamento típico de final de ano, as famílias se deparam com uma casa caindo aos pedaços e quase inabitável. E é tentando fazer essas férias darem certo que as famílias precisam conviver com as diferenças de cada uma, e assim tirar um proveito das férias, o que acaba não sendo uma tarefa fácil, pois temos a metida a rica, a barraqueira, a grávida e a gostosa. O enredo cumpriu com o prometido, mas achei algumas cenas de comédia forçadas e previsíveis demais.


Nota:


A louca dos filmes de fantasia e ficção científica ataca mais uma vez! Baixei Valerian e a Cidade dos Mil Planetas depois de ver um trailer na TV por assinatura. A história se passa no ano de 2740, onde humanos vivem em harmonia com inúmeras outras espécies do espaço. Valerian e Laureline são dois agentes do Governo do Território dos Humanos que acabam se envolvendo com habitantes do planeta Alpha, e sua missão é impedir que seus superiores dizimem as últimas espécies desse planeta. Baseado em uma antiga série de quadrinhos, no filme vemos elementos já bem comuns em outras obras com o enredo lembrando uma mistura de Star Wars e Avatar. A história de desenrola muito devagar, com vários personagens entrando e saindo do cenário, o que me deixou bem confusa, mas no geral é uma obra cheia de vida, colorida, com as aventuras muito bem elaboradas. Não poderia deixar passar em branco o show que a Rihanna deu nesse filme, e a abertura a cargo do David Bowie com Space Oddity.

Nota:


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