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Título Original: A Court Thorns and Roses
Título no Brasil: Corte de Espinhos e Rosas
Autor: Sarah J. Maas
Gênero: Fantasia, romance
Editora: Galera Record
Ano da Edição: 2015

Sinopse: Depois de anos sendo escravizados pelas fadas, os humanos conseguiram se libertar e coexistem com os seres místicos. Cerca de cinco séculos após a guerra que definiu o futuro das espécies, Feyre, filha de um casal de mercadores, é forçada a se tornar uma caçadora para ajudar a família. Após matar uma fada zoomórfica transformada em lobo, uma criatura bestial surge exigindo uma reparação. Arrastada para uma terra mágica e traiçoeira — que ela só conhecia através de lendas —, a jovem descobre que seu captor não é um animal, mas Tamlin, senhor da Corte Feérica da Primavera. À medida que ela descobre mais sobre este mundo onde a magia impera, seus sentimentos por Tamlin passam da mais pura hostilidade até uma paixão avassaladora. Enquanto isso, uma sinistra e antiga sombra avança sobre o mundo das fadas e Feyre deve provar seu amor para detê-la... ou Tamlin e seu povo estarão condenados.

Nota:


Simplesmente SOCORRO. Ainda estou me recuperando pelo término da leitura desse livro. Não conhecia essa autora, e essa foi a primeira obra que tive o prazer de ler. Ganhei o box da Saga Corte de Espinhos e Rosas de presente de páscoa (sim, abri mão de chocolate) e assim ter a oportunidade de ter uma leitura diferente. Confesso que me surpreendi, pois nunca tinha lido um romance com fantasia, nunca misturei esses dois gêneros, foi tudo muito novo e eu adorei essa combinação nova.

A história começa contando a vida de Feyre, uma mortal que vive na miséria com seu pai e mais duas irmãs e, para isso precisa se adentrar na floresta fria e perigosa todos os dias para caçar e assim alimentar toda a sua família e sobreviver ao rigoroso inverno que se passa em sua aldeia. E é numa dessas caçadas que ela encontra um lobo e, ao atirar uma flecha que tira sua vida, acaba por mudar por completo todo o seu destino. No dia seguinte ela descobre que na verdade não matou um lobo comum, e sim um guarda feérico e até então imortal do reino de Prythian, o reino desconhecido além da muralha, e, como punição, Tamlin resolve levá-la para o reino além da Muralha, para a Corte Primaveril, onde viverá sob os olhos de Tamlin e de toda a sua corte.

Ao chegar, Feyre descobre que o lugar não é nada do que as lendas dizem e então passa a viver nessa corte e ter contato com toda a beleza e magia que o lugar possui, e, por que não, com os perigos e maldições que também assombram este maravilhoso lugar?

Tamlin é um Grão-senhor féerico, ou seja, um rei de uma corte (Primaveril). Existem várias outras cortes com seus reis e suas regras, porém, todas obedecem ao Tratado, uma espécie de regulamento criado a 5 séculos atrás com o intuito de apaziguar a relação entre humanos e feéricos depois de uma era de guerras e violência.

Feyre é um tipo de personagem que por mais que tivesse uma vida dura em sua aldeia, na corte passa a ser somente uma "fêmea frágil" que precisa ser vigiada e protegida todo o tempo, e isso se deve ao fato dela ser a única humana num reino de magia e seres imortais, o que eu não curti muito de fato. Porém, com o passar da leitura ela vai amadurecendo e entendendo aquele lugar e os sentimentos que os seres que vivem ali guardam em si.

Recheado de muita magia, fantasia e reviravoltas, a série foi claramente inspirada no romance francês "A Bela e a Fera", misturando a convivência de seres bestiais e seres humanos, envolvendo magia e romance.

E, nada mais justo falar também da vilania que fica por conta de Amarantha, uma feérica obcecada por poder, esperta, extremamente vingativa e que adora torturar. Após lançar uma maldição sobre a corte de seu tão amado Tamlin, ela resolver voltar e cobrar os resultados 49 anos depois, o que gera muita aflição e as melhores cenas do livro.

Já falei que é difícil fazer uma resenha sem dar spoilers? Registrei aqui e tô seguindo firme tentando rs.

O livro é todo em primeira pessoa, pela narrativa de Feyre, com personagens muito bem elaborados, todos com uma história de passado muito boas, e que faz você criar um certo tipo de carisma. E o título de personagem preferido neste livro vai para Lucien, um feérico "braço direito" de Tamlin que, após passar por dramas familiares muito 'punks', vive leal ao seu Grã-Senhor custe o que custar e espero de verdade que ele tenha um final feliz nessa saga. (a Feyre não, ela poderia morrer por enquanto kk).

 Podem perceber que não sou muito boa em resenhar obras literárias, são muitas informações que eu não sei como transcrever ordenadamente, e aceito se tiverem alguma dica pra me ajudar.

No mais, tô bem ansiosa para a leitura do segundo livro e gostaria de ver mais sobre a vida de Feyre e de suas irmãs.

Hello peoples! Tudo bem com vocês? Espero que sim. Ultimamente não tenho tido muito tempo para vir aqui escrever pra vocês, entrei num curso de inglês e tenho trabalhado bastante no meu emprego. Mas não abandonei minhas raízes e nos tempos livres continuo assistindo filmes e séries! No mais, não vou conseguir postar uma resenha completa de todas as últimas obras que assisti, foi por isso que resolvi trazer esse post, um resumão do que venho vendo, claro, sem spoilers pq né. Se quiserem resenha completa de algum desses filmes é só deixar nos comentários que vou me esforçar pra postar!


O filme mais comentado e esperado dos últimos tempos. Sou uma grande fã de super-heróis e minha opinião sobre Vingadores - Guerra Infinita não poderia ser diferente da maioria. Nele, vemos Thanos como um super vilão, determinado a reunir todas as jóias do infinito e assim ter o poder de destruir civilizações com um piscar de olhos. Esse filme dá sequência ao Thor: Ragnarok, e contamos com a presença de quase todos os heróis da Marvel, como os Guardiões da Galáxia, Homem Aranha, Pantera Negra, e muitos outros. Destaque foi para as personagens femininas que tiveram participações muito importantes, como a Gamora de Guardiões da Galáxia e a Feiticeira Escarlate. O final não poderia ter sido pior e deixou muitos fãs boquiabertos e desnorteados. Como bem sabemos, a série de filmes baseados nos heróis da Marvel vem produzindo histórias que não vemos nos quadrinhos, o que acabou deixando todos muito ansiosos com a possível continuação que o filme poderá ter.

Nota:


Tava louca da vida pra assistir A Forma da Água, e depois de saber que ele ganhou vários Oscar's, não perdi tempo e fui procurar na internet pra assistir e vejam bem, não era nada do que eu esperava. O filme conta a história de uma criatura capturada na floresta amazônica, que foi levada para os EUA com o objetivo de ser dissecada, estudada e eliminada. Um dos papéis principais fica para a zeladora desta "prisão" que é muda e acaba se aproximando e digamos que se apaixonando pela criatura. Contudo, acredito que a parte reflexiva fica no fato de até que ponto uma coisa tão bizarra aos olhos humanos pode sim ser tão semelhante a um ser ser humano; um conto de fadas sombrio, com romance, drama e aventura, do jeitinho que eu gosto, porém, que deixou algumas pontas soltas. Acredito nisso, pois ainda não li o livro, e não sei se concordo com o prêmio de melhor filme de 2018 (entretanto, concordo plenamente com os outros prêmios).
Nota:


Queria muito ter assistido esse filme antes, mas meu preconceito contra dramas sempre falou mais alto, e não é que me surpreendi mais uma vez? A Garota Dinamarquesa conta a emocionante história de um rapaz que afirma ter nascido no corpo errado e que vai se redescobrindo com o passar do filme como Lili, sua parte feminina. Ela precisa passar por todos os tabus da descoberta, de sua aceitação, e até mesmo da transexualidade, tudo isso dificultado pelo preconceito da população da época e de sua vida de casado, que no decorrer da obra acaba se transformando em um dos pilares da vida do personagem principal. Eu não sabia que o filme havia sido baseado em um livro, e que esse livro foi baseado nos fatos reais de uma personalidade que deu origem ao movimento transgênero no mundo e, mesmo sem conhecer a verdadeira história por trás dessa trama, acredito que esse filme ajudou a esclarecer muitas coisas (pra mim) no que diz respeito a filosofia, ou os pensamentos e comportamentos de quem se sente tão desconfortável em não se reconhecer no corpo que tem atualmente.

Nota:

Confesso que foi difícil resumir em um parágrafo o resumo e a minha opinião sobre os filmes, mas acho que consegui fazer conforme o combinado e não saiu ruim de todo modo.

Espero que tenham gostado desse tipo de post. Gostariam de ver a resenha completa de algum desses filmes? Deixe sua opinião nos comentários!

Obrigada a todos e até o próximo post!
Título Original: Neverwhere
Título no Brasil: Lugar Nenhum
Autor: Neil Gaiman
Gênero: Fantasia, ficção
Editora: Intrínseca
Ano da Edição: 2016

Sinopse: Richard Mayhew é um jovem de bom coração com uma vida banal, que é transformada quando ele ajuda uma garota que encontra ferida na rua. No dia seguinte, Richard deixa de existir para o mundo, como se tivesse se tornado invisível. Aquele pequeno ato de bondade o lança em um mundo que ele jamais sonhou em existir, uma Londres subterrânea em que figuras inusitadas surgem dos esgotos e das estações de metrô, um mundo povoado pela escuridão. Agora, Richard vai precisar aprender a sobreviver nessa nova cidade das sombras e surpresas, de assassinos e anjos, se quiser algum dia recuperar sua antiga vida na Londres que ele sempre conheceu.


Nota:



Tá aí o meu primeiro Gaiman lido com muito orgulho, ganhado de presente de aniversário, no final do ano passado. Confesso que eu estava bem ansiosa e tinha muita curiosidade pra entrar no universo da escrita desse autor que eu mal conhecia e já considero muito rs. Lugar Nenhum é um livro baseado numa série de televisão lançada pela BBC em 1996 com o intuito de "falar sobre as pessoas que vivem na margem, sobre os desvalidos, usando, para tanto, o espelho da fantasia."


A história começa quando Richard, um dos personagens principais se muda para Londres em busca de trabalho e uma vida comum. Ele consegue isso por 3 anos, um bom emprego e uma noiva fazem parte de sua rotina quando de repente surge uma menina ferida no meio da rua, e não conseguindo ignorar a situação ele a leva para sua casa para cuida-la, é quando tudo em sua vida fica de cabeça para baixo. Após cuidar de Door, Richard some completamente do mundo em que vive, é como se ele nunca tivesse existido, as pessoas não se lembram de sua existência, tudo que é relacionado a ele passa a não ter mais sentido também, como sua conta bancária que fica como inexistente, seu posto no trabalho que passa a não existir mais, e até seu apartamento é alugado para outra pessoa. Pensem no desespero disso acontecer do nada...


É aí então que Richard mergulha num mundo totalmente desconhecido pelas pessoas normais, um mundo sombrio, com criaturas peculiares que passa despercebido pelos seres humanos, a Londres de baixo, um mundo invertido composto por estações de metrô, túneis de esgotos e até catacumbas construídas centenas de anos atrás. E os seres que habitam essa dimensão não poderiam ser diferentes... Haja imaginação para criar tantos personagens com personalidades tão bem construídas.


Door é a garota misteriosa que muda a vida de Richard e o leva para a Londres de baixo. Ela tem o poder de abrir portas e criá-las onde não há. Após a morte de sua família é induzida pela vingança a achar os assassinos de seus pais e, com isso conta com a ajuda de Hunter, uma excelente caçadora sem emoções e De Carabás, um marquês que "contrabandeia favores". A vilania fica por conta da dupla de assassinos de aluguel totalmente sem escrúpulos que não dispensam uma tortura, Sr Croup e Sr Vandemar.


A narrativa é toda feita em terceira pessoa, a leitura flui muito bem mesmo sendo dividida em cenários diferentes diversas vezes em um mesmo capítulo. Apesar de eu não ter criado carisma por nenhum personagem em si, todos eles são muito bem construídos na minha opinião. 

Só lembrando, existe uma edição anterior lançada pela Conrad, porém, esta mais recente é a edição preferida de Neil Gaiman, pois nela há combinações dos textos originais das edições inglesa e americana onde foi corrigida algumas redundâncias, criando esta nova (e talvez definitiva) versão.
Querido diário,

São exatamente 9 meses que não tenho a tão famosa e brilhante rede social: o Facebook. Eu estaria mentindo se dissesse que não está me fazendo falta, pois nela deixei pra trás algumas amizades que fiz e que só mantinha contato por lá, deixei de dar risada dos famosos memes, e de receber notícias no geral. Mas você acredita que os benefícios que tive conseguem superar essa "falta"? Pois é... Quando algum conhecido esbarra comigo e pergunta o por que de eu estar sumida, eu simplesmente respondo que não sumi, apenas exclui definitivamente meu Facebook, as pessoas me olham como se eu fosse maluca, e a impressão é de que eu tivesse cometido um suicídio. Estranho.

Mas sabe, eu não me importo não. Pra uma pessoa que tinha problemas com ansiedade (entre outras coisas), excluir o Facebook foi como se eu tivesse tomado uma injeção de alívio, foi como se eu tivesse tirado um peso dos ombros, pois recuperei meu sossego e passei a ter mais tempo pra fazer coisas produtivas (tô me empenhando na cozinha e com o blog). E, olhando agora a situação de fora, percebi que essa rede social não passava de um enorme reino da procrastinação, onde as pessoas reclamavam demais, e, a divergência de opiniões gerava muitos conflitos e aborrecimentos desnecessários. Claro, há quem consiga equilibrar tudo isso e conviver em paz em meio a tanta guerra, mas eu não conseguia. Eu sentia uma aflição, um aperto na garganta sempre que passava um pouco de tempo a mais no Facebook.

Não vou ser hipócrita e dizer que o Facebook não serve pra nada, pelo contrário, reunir um grande  número de pessoas em um mesmo espaço virtual e ao mesmo tempo é uma qualidade pra ser aplaudida de pé, mas pra mim, nesse atual tempo e espaço, não tem tido serventia nenhuma. Contudo, mantenho meu Instagram ativo, meu Whatsapp e meu Blogger, e tenho usado tudo com moderação pra não cair na mesma cilada.

Aos defensores árduos do Facebook, me desculpe.

Um abraço a todos, e até o próximo post!
Título: O Mecanismo
Nº de Episódios: 08 (1ª temporada)
Gênero: Drama político
Ano de Lançamento: 2018
Canal Exibido: Netflix
Classificação: Não informado

Sinopse: Marco Ruffo (Selton Mello), é um delegado da Polícia Federal obcecado pelo caso que está investigando. Quando menos espera, ele e sua aprendiz, Verena Cardoni (Carol Abras), já estão mergulhados em uma das maiores investigações de desvio e lavagem de dinheiro da história do Brasil. A proporção é tamanha que o rumo das investigações muda completamente a vida de todos os envolvidos.

Nota:



Tá aí uma série que comecei a assistir por livre e espontânea pressão dos meus colegas de trabalho e por incrível que pareça, acabei gostando. Confesso que torcia o nariz sempre que via uma série nacional sendo lançada, pelo Netflix então? Passava longe... Mas fico feliz em mais uma vez ter quebrado meu próprio preconceito e me surpreendido positivamente. Sem mais delongas, vamos a resenha da série?

“O Brasil, definitivamente, não é pra amadores.”


“O diabo joga no time dos corruptos.”

O Mecanismo é uma série dirigida pelo famoso José Padilha (Tropa de Elite, Narcos) e conta a história de um delegado da polícia federal que foi aposentado injustamente após descobrir o que seria o início de uma das maiores operações policiais já feitas no Brasil, a Operação Lava-Jato. Ruffo é o nome desse policial e, após várias investigações ele se vê mergulhado de cabeça nessa operação, e o mais triste é que percebe que a corrupção está em tudo que habita esse país.


“O mecanismo está em tudo. No flanelinha que recicla talão, na carteira falsificada pra pagar meia entrada, no suborno pro guarda pra aliviar da multa… E os ricos mais ricos, e os pobres cada vez mais pobres.”

Se você não entende muito de política mas tem curiosidade em saber mais do assunto, esse é o momento certo de entender e/ou aprender. De fácil compreensão, com uma trilha sonora muito boa e excelentes atores, a série nada mais é do que uma obra de ficção inspirada livremente em eventos reais. Personagens, situações e outros elementos foram adaptados para efeitos dramáticos, ou seja, muito do que acontece no seriado PODE ou NÃO PODE ter sido verdade, e, claro, podemos notar claramente em quem os personagens são inspirados.


Não quero começar uma guerra política aqui no blog, muito menos expor minha opinião sobre o assunto. O objetivo principal é trazer uma resenha do seriado em si, uma produção nacional que fala sobre um tema tão obscuro e que merece sim visibilidade: a corrupção que infelizmente assola nosso país e, com ela, a desigualdade social que enfrentamos. Na série, mecanismo é a forma como a lavagem de dinheiro é realizada, tudo nos mínimos detalhes, cada envolvido com a sua função e um planejamento impecável.

“O mecanismo é um câncer, é uma máquina de moer gente. Ele não tem alma, não tem limite. Não tem ideologia. A gente pena pra sobreviver. E ele cobra os juros e correção monetária. Ele ri da nossa cara. Ele caga na nossa cabeça.”


No mais, espero que tenham gostado do post de hoje. O que acharam da resenha? Já conheciam esse seriado? Um abraço a todos e até o próximo post.
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