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Título: Se Enlouquecer, Não se Apaixone
Título original: It's Kind of a Funny Story
Lanamento: Agosto de  2011
Gênero: Comédia, drama, romance
Duração: 1h41min
Classificação: 12 anos

Sinopse: Craig, um menino de 16 anos (Keir Gilchrist), estressado com as demandas de ser um adolescente e por causa de sérios problemas escolares e emocionais, se interna em uma clínica psiquiátrica. Lá ele descobre que a ala dos menores está fechada — e se encontra preso na enfermaria adulta. Craig passa a conviver com adultos que possuem diversificados problemas mentais — incluindo Bobby (Zach Galifianakis) o qual se torna mentor de Craig durante sua estadia na clínica —, e se apaixona por uma moça um tanto desequilibrada, da mesma idade, chamada Noelle (Emma Roberts).

Minha humilde e mortal opinião:


Tava procurando um filme bem light pra assistir na última segunda-feira de chuva quando me deparo com a Emma Roberts, o carinha do Se Beber Não Case e um guri que parece o Spock do Star Treck no mesmo pôster. Li a mesma sinopse que vocês leram acima, apertei o play e vou confessar: não me arrependi nem um pouco!


Se enlouquecer, não se apaixone conta a história de um garoto de 16 anos que após uma quase tentativa de suicídio decide, por conta própria, procurar ajuda psiquiátrica. Após avaliação médica ele é internado na ala psiquiátrica para adultos de um grande hospital (a ala para adolescentes estava em obra). E é aí que o filme começa de fato. Nos cinco dias que ele precisa ficar sob observação clínica, Craig faz peculiares amizades e, ao entender melhor o problema dos pacientes que estão a sua volta, acaba entendendo por si só o próprio problema.


O filme é bem levinho de se assistir e não trás assuntos pesados que existem por trás da depressão. Pelo contrário, quem assistir vai perceber que ele enfatiza muito o "cada um tem o seu precipício, cada um tem um problema que, sendo ele grande ou pequeno, pode sim desencadear um quadro de depressão e até mesmo levar ao suicídio". Me lembrou muito As Vantagens de Ser Invisível. E quando tocou Under Pressure do Queen, foi aí que o filme ganhou um joinha a mais pra mim. Parece que a música coube perfeitamente no tema do filme, ou o contrário, já que a música é mais antiga.


Tentei encontrar um ponto negativo para o filme e até agora não achei. Os comentários sobre a própria vida que Craig faz trás sim um tom de comédia, como os "pauses" que ele dá pra inserir uma opinião sobre um assunto. O que levou ao título original do filme que, traduzido significa "É uma história meio engraçada".

No mais, achei o filme bacana e recomendo todos que gostam de um draminha engraçadinho a assisti-lo. 

Nota final:


Título: Orphan Black
Título Original: Orphan Black
Nº de episódios: 10
Canal exibido: Netflix
Ano de lançamento: 2013
Gênero: Ficção, drama, suspense, biopunk (?)

Sinopse: Após presenciar o suicídio de uma desconhecida com a aparência idêntica à sua, Sarah Manning, uma órfã britânica com um histórico de delitos criminais, resolve furtar seus pertences e assumir sua identidade, se passando pela detetive Elizabeth Childs. As intenções iniciais de Sarah eram simplesmente tomar posse do dinheiro contido na conta bancária de Childs e usá-lo para começar uma nova vida com seu irmão adotivo Felix Dawkins e sua filha de 7 anos, Kira. Sarah usa a morte de Beth para despistar seu ex-namorado, um traficante de drogas chamado Victor, assumindo a identidade da policial e, consequentemente, acaba se envolvendo em uma conspiração envolvendo clonagem humana. Sarah então tem de ao mesmo tempo impedir que a polícia descubra sua identidade verdadeira e ajudar suas recém-descobertas irmãs clones a descobrir sua verdadeira origem, além de se proteger de um grupo de fanáticos religiosos que desejam destruí-las.

Minha humilde e mortal opinião:


Era pra ser mais um dia caçando coisas pra assistir na Netflix, reclamando do "mesmo de sempre", por não ter nenhuma novidade das coisas que eu costumo acompanhar. Não demorou muito quando alguma força sobrenatural divina fez com que eu escolhesse Orphan Black pra assistir, isso mesmo, sem indicação nenhuma. Agora é o dilema... o que falar de um seriado que eu mal acabei de assistir a 1ª temporada e já considero um dos meus prediletos?


Resumidamente, Orphan Black conta a história de várias mulheres que descobrem ser clones e propriedade de uma enorme organização científica. Além de terem que lidar com suas vidas pessoais, essas "clones" tem que buscar respostas para todas as suas perguntas ligadas ao assunto e ainda fugir de um assassino que baseado no cristianismo acredita que estas são aberrações demoníacas. 

Orphan Black conquistou meu coração pelo fato de todos os personagens principais serem do sexo feminino ("as clones") e por misturar ficção/suspense/drama/terror e o gênero biopunk, que eu nem sabia que existia até ver essa série.

O biopunk é um subgênero da ficção cyberpunk, o qual descreve o lado underground da revolução biotecnológica iniciada na última década do século XX. As histórias biopunk exploram temas de indivíduos ou grupos, que frequentemente pertencem a uma subcultura e sua apropriação de várias biotecnologias para fins subversivos, contra um pano de fundo de governos totalitários ou megacorporações que abusam destas mesmas tecnologias como forma de controle social ou lucro. Diversamente do cyberpunk, a base não é a tecnologia da informação, mas a biologia sintética. Como na ficção pós-cyberpunk, os indivíduos geralmente alteram seus corpos e ampliam suas capacidades não através de cyberware, mas por engenharia genética em seus próprios cromossomos.


O seriado trata sobre questões éticas e morais da clonagem humana e todos os seus efeitos físicos e psicológicos em cima dos "clonados" e de todas as pessoas a sua volta, de uma maneira suavemente Sci-fi, e com representação significativa das mulheres em todos os papéis principais. De fato, conquistou o meu respeito, e hoje Orphan Black tem minha total atenção (e dedicação pra assistir as próximas temporadas kk). Sem contar que são incríveis os inúmeros papéis da Tatiana Maslany interpretando todas as clones.


Recomendo com empenho que assistam essa série.

Nota Final:


Título: A Vigilante do Amanhã
Título original: Ghost in the Shell
Lanamento: 30 de março de 2017
Gênero: ficção científica, ação
Duração: 1h47min
Classificação: 14 anos

Sinopse: Em um mundo pós-2029, é bastante comum o aperfeiçoamento do corpo humano a partir de inserções tecnológicas. O ápice desta evolução é a Major Mira Killian (Scarlett Johansson), que teve seu cérebro transplantado para um corpo inteiramente construído pela Hanka Corporation. Considerada o futuro da empresa, Major logo é inserida no Section 9, um departamento da polícia local. Lá ela passa a combater o crime, sob o comando de Aramaki (Takeshi Kitano) e tendo Batou (Pilou Asbaek) como parceiro. Só que, em meio à investigação sobre o assassinato de executivos da Hanka, ela começa a perceber certas falhas em sua programação que a fazem ter vislumbres do passado quando era inteiramente humana.

Minha humilde e mortal opinião:


Hoje vamos falar sobre mais um filme estrelado pela linda, maravilhosa, deusa e perfeita Scarlett Johansson. Tenho que confessar que não sou lá muito fã de qualquer coisa que seja muito futurista ou que tenha muita tecnologia, ou resumindo, não sou fã de filmes de ficção científica. Mas resolvi assistir esse por três motivos:
  1. É uma adaptação de um clássico anime chamado Ghost in the Shell;
  2. A Scarlett é a protagonista; e 
  3. Tava todo mundo falando dele nas redes sociais.
Então porque não dar uma chance pro menino e assisti-lo?


Como já foi dito anteriormente na sinopse, A Vigilante do Amanhã se passa num futuro onde, com a tecnologia, já é possível pegar um cérebro vivo e "liga-lo" em um ciborgue, em um corpo completamente robótico. Isso, claro, é um avanço para a empresa que o desenvolveu, pois é a promessa de seres vivos imortais (oi?), logo, mão de obra que nunca precisaria ser renovada.


Porém, não contavam com a astúcia do cérebro humano! Algumas memórias de quando era humana começam a aparecer para a ciborgue exemplar Major, e a trama se desenvolve baseada nisso: Nela tentando descobrir o seu passado e tirando debaixo do tapete todas as merdas que o seu mentor fez para desenvolvê-la.


Não vou contar mais detalhes, senão vou acabar dando spoiler pra vocês, o que não é o objetivo desse post. Mas gostei do filme e indico ele, apesar de não ser nem de longe o meu gênero preferido.

Nota Final:

Um abraço a todos e até o próximo post!

Fonte: AdoroCinema


Título Original: Bird Box
Título no Brasil: Caixa de Pássaros
Autor: Josh Malerman
Gênero: Suspense, terror, romance
Editora: Intrinseca
Ano da Edição: 2014


Sinopse: Romance de estreia de Josh Malerman, Caixa de pássaros é um thriller psicológico tenso e aterrorizante, que explora a essência do medo. Uma história que vai deixar o leitor completamente sem fôlego mesmo depois de terminar de ler. Basta uma olhadela para desencadear um impulso violento e incontrolável que acabará em suicídio. Ninguém é imune e ninguém sabe o que provoca essa reação nas pessoas. Cinco anos depois do surto ter começado, restaram poucos sobreviventes, entre eles Malorie e dois filhos pequenos. Ela sonha em fugir para um local onde a família possa ficar em segurança, mas a viagem que tem pela frente é assustadora: uma decisão errada e eles morrerão.

O que dizer desse livro que eu não dava nada e já amo pakas? kkkk Comprei ele na bienal por que estava na promoção no estande da Submarino. A princípio lembrei de nunca ter lido um livro de terror, e foi esse fato da curiosidade que me impulsionou a levá-lo comigo. Sem contar que essa também é a primeira vez em toda a minha vida que faço resenha sobre um livro. (oi)?


Caixa de Pássaros é um livro muito envolvente, daqueles que você consegue ler inteiro em um curto período de tempo, mas não por ele ser relativamente pequeno, mas sim pela história prender você. É o tipo de livro que te tira o fôlego diversas vezes, tem personagens com personalidades bem distintas e você querendo ou não, acaba se apegando a eles.

Falando com toda a sinceridade que há dentro do meu ser, eu nunca achei que fosse gostar tanto assim de um livro de suspense e terror, e confesso que já estou buscando outros títulos desse gênero pra colocar na minha estante e começar a ler em breve.


Na história de Caixa de Pássaros, Malorie é uma jovem que vive (sobrevive) em um apocalipse zumbi/alienígena/psicótico. O livro se desenvolve com a narrativa da personagem principal descendo rio abaixo vendada com duas crianças em busca de refúgio, cenas dentro da casa onde ela convive com outros desconhecidos tentando entender sobre esse novo mundo, e lembranças com sua irmã antes de tudo acontecer, como por exemplo a descoberta de sua gravidez assim que explode a notícia nas redes sociais de que algo está errado com a população, resumindo em presente e passado.

O medo que tanto se passa pelos personagens é o efeito que se tem ao olhar para uma dessas criaturas: o ser humano desenvolve em si um estado de insanidade, de loucura, inconsequente, histérico, comparado a raiva de um animal,; o que o leva a cometer assassinatos e até mesmo o suicídio.


Como já disse anteriormente, eu gostei bastante desse livro. O que me deixou mesmo chateada foi o fato de, em nenhum momento, o autor descrever essas criaturas, como surgiram, nem por que surgiram, e ainda confirmar em entrevista que não terá continuação essa história, por enquanto. Mas no geral, vale a pena ler. É uma história bem compacta, amarradinha, que prende legal sua atenção.

Minha humilde e mortal opinião:


"Bienal do Livro Rio, uma celebração à leitura, à cultura e à diversão, reunindo milhares de pessoas, tendo o livro como astro principal.
Para os leitores, é a oportunidade de se aproximarem de seus autores favoritos, além de conhecerem muitos outros. Durante onze dias, o Riocentro sedia a festa da cultura, da literatura e da educação. 
Nos espaços dedicados às atrações, o público pode participar de debates e bate-papos com personalidades culturais e de atividades recreativas que promovem a leitura. Atraente e diversificada, a Bienal do Livro Rio é diversão para toda a família!"

Fonte: Facebook


Como podem perceber, dei um pulo na bienal do livro aqui do Hell de Janeiro. Fui no penúltimo dia e minha missão era encontrar meus queridos livros por um precinho bom e curtir o evento com o meu boymagia, até por que não é sempre que temos um hangar abarrotado de livros pra serem conhecidos e levados pra nossa casinha s2

Na edição desse ano, infelizmente não teve a presença de nenhum escritor do meu agrado, então o evento ficou por conta das compras e dos quilômetros percorridos buscando e pesquisando livros novos.

No post de hoje, vou colocar minha lista de compras com os preços. Não quero que aprofundar muito aqui pra não ficar um post gigante e por que pretendo fazer resenha de cada livro separadamente conforme for terminando de ler. Vamos nessa?

Queens Blade - 3 Volumes por R$10,00

Drifters - 3 Volumes por R$10,00

Star Wars - Darth Vader 1. O Esquadrão Perdido e 2. O Nono Assassino - R$9,90 cada

Deuses Americanos - R$24,90

As Provações de Apolo - A Profecia das Sombras R$9,90

Magnus Chase - A Espada do Verão - R$25,99

O Diário de Anne Frank - R$14,90

As Crônicas de Gelo e Fogo - Vol. 4 e 5 - R$14,90 cada
Também teve o Caixa de Pássaros - Não Abra os Olhos que é o que estou lendo atualmente e vocês encontram a ilustração da capa dele no canto direito do meu blog. Esqueci de fotografá-lo! 

No mais, apesar da multidão pegando autógrafo com o Maurício de Souza e a fila imensa pra tirar foto no Trono de Ferro, o evento foi digno de aplausos. Como fiel seguidora da Bienal (indo desde 2007), aguardo ansiosamente a próxima edição na esperança que o Rick Riordan venha para uma sessão de fotos e autógrafos!!

Obrigada a todos e até o próximo post.
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      • Orphan Black #Season1 [Resenha da Série]
      • A Vigilante do Amanhã [Resenha do Filme]
      • Caixa de Pássaros [Resenha do Livro]
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