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Sinopse: Uma semana de férias no ensolarado litoral da Cornualha... Esse parecia ser o cenário perfeito para coroar o fim da brilhante carreira do detetive Poirot, ao lado de seu inseparável companheiro, o capitão Hastings. No entanto, o clima de tranquilidade é quebrado quando eles conhecem a srta. Buckley, uma jovem de ar rebelde e herdeira da Casa do Penhasco, que diz ter escapado da morte diversas vezes nos últimos dias. Seriam meros acidentes? Ou haveria alguma explicação sinistra por trás disso? Empolgado, Poirot decide abandonar os planos de aposentadoria e volta à ativa para mais um intrigante caso que testará todas as suas habilidades.
O Detetive Belga, de férias em um luxuoso hotel com seu parceiro, o capitão Hastings, está se sentindo velho e cansado e já auto-intitulado aposentado, se depara com uma clara tentativa de assassinato. A senhorita Nick Buckley é uma mulher solteira, que, além de herdeira de uma enorme mansão no alto de um penhasco, tem personalidade alegre, inteligente e querida por todos que a conhecem. Recentemente a jovem tem sofridos pequenos acidentes quase que fatais e, o ultimo, onde imaginava uma abelha zunindo em seu rosto na verdade era uma bala cruzando a aba de seu chapéu.
Poirot então decide entrar no caso e descobrir quem está por trás desses acidentes que poderiam ter tirado a vida da Srta Nick. Confesso que achei a trama um tanto quanto diferente, e talvez se deva ao fato de eu ainda não estar acostumada com a escrita da Agatha, mas temos uma até então tentativa de assassinato, e só no meio do livro tem de fato um assassinato.
No livro somos apresentados a trama e à teia de personagens que a compõem, conhecendo seus defeitos, qualidades e motivos que os levariam a cometer tal crime, típico de um romance policial. A autora dá a possibilidade de vários suspeitos terem cometido o crime, e a partir de um ponto da história nos direciona a apenas um suspeito, contudo, não foi este quem cometeu o crime. A narrativa é em primeira pessoa, sobre o ponto de vista do capitão Hastings, que, como um amigo de Poirot acaba sempre dando opiniões sinceras sobre o jeito de ser e agir exibido do parceiro.
Achei a história desse livro um pouco fraca comparando com as outras que tive da autora, mas talvez isso se deva ao fato de que parte dela é de reflexões de Poirot sobre a vida e sobre o quanto ele vê que o caso está sendo difícil de se resolver, ele se vê encurralado e muitas vezes sendo enganado pelo assassino. Mas a boa notícia é que o bem sempre vence e é o que acontece na trama.
A edição pocket é bem simples, com fontes e espaçamentos reduzidos, mas com folhas do miolo em offwhite o que não dificultou nem um pouco a leitura. Pra um livro adquirido na black friday por R$10,00 não tenho o que reclamar.
No mais, acho que é um livro muito pouco falado da Agatha Christie, mas que também merece destaque aqui nesse cantinho.
O Detetive Belga, de férias em um luxuoso hotel com seu parceiro, o capitão Hastings, está se sentindo velho e cansado e já auto-intitulado aposentado, se depara com uma clara tentativa de assassinato. A senhorita Nick Buckley é uma mulher solteira, que, além de herdeira de uma enorme mansão no alto de um penhasco, tem personalidade alegre, inteligente e querida por todos que a conhecem. Recentemente a jovem tem sofridos pequenos acidentes quase que fatais e, o ultimo, onde imaginava uma abelha zunindo em seu rosto na verdade era uma bala cruzando a aba de seu chapéu.
Poirot então decide entrar no caso e descobrir quem está por trás desses acidentes que poderiam ter tirado a vida da Srta Nick. Confesso que achei a trama um tanto quanto diferente, e talvez se deva ao fato de eu ainda não estar acostumada com a escrita da Agatha, mas temos uma até então tentativa de assassinato, e só no meio do livro tem de fato um assassinato.
No livro somos apresentados a trama e à teia de personagens que a compõem, conhecendo seus defeitos, qualidades e motivos que os levariam a cometer tal crime, típico de um romance policial. A autora dá a possibilidade de vários suspeitos terem cometido o crime, e a partir de um ponto da história nos direciona a apenas um suspeito, contudo, não foi este quem cometeu o crime. A narrativa é em primeira pessoa, sobre o ponto de vista do capitão Hastings, que, como um amigo de Poirot acaba sempre dando opiniões sinceras sobre o jeito de ser e agir exibido do parceiro.
Achei a história desse livro um pouco fraca comparando com as outras que tive da autora, mas talvez isso se deva ao fato de que parte dela é de reflexões de Poirot sobre a vida e sobre o quanto ele vê que o caso está sendo difícil de se resolver, ele se vê encurralado e muitas vezes sendo enganado pelo assassino. Mas a boa notícia é que o bem sempre vence e é o que acontece na trama.
A edição pocket é bem simples, com fontes e espaçamentos reduzidos, mas com folhas do miolo em offwhite o que não dificultou nem um pouco a leitura. Pra um livro adquirido na black friday por R$10,00 não tenho o que reclamar.
No mais, acho que é um livro muito pouco falado da Agatha Christie, mas que também merece destaque aqui nesse cantinho.
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